Dólar segue acima de R$ 3,28 e Bovespa reduz alta antes do Fed
(Atualizada às 14h40) O dólar segue em alta frente ao real nesta quarta-feira, acompanhando o movimento de fortalecimento da moeda americana frente às divisas emergentes no exterior, sustentado pela queda do preço do petróleo. Os investidores aguardam o comunicado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que será divulgado nesta tarde com o patamar da taxa básica nos Estados Unidos e poderá trazer novas sinalizações sobre a política monetária americana.
Às 14h36, o dólar comercial subia 0,54% para R$ 3,2880, enquanto o contrato futuro para agosto avançava 0,38% para R$ 3,2930.
A queda dos preços do petróleo levou a uma nova rodada de perda das moedas atreladas a commodities. O preço do petróleo acelerou a queda após o dado de estoques nos Estados Unidos ter apontado aumento nas reservas.
O barril de petróleo do tipo WTI negociava em queda de mais de 2%, a US$ 41,84.
No mercado de juros, as taxas dos contratos futuros seguem em alta antes do Federal Reserve (Fed, banco central americano) e dos dados de emprego no Brasil que serão divulgados hoje pelo Caged.
Investidores reforçam as apostas na postergação do corte da taxa Selic após a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, reforçar a sinalização de que não há espaço para afrouxamento monetário no curto prazo.
O DI para janeiro de 2017 subia de 13,97% para 13,99%, enquanto o DI para janeiro de 2021 avançava de 12,04% para 12,13%.
No mercado de ações, o Ibovespa reduziu boa parte da alta da manhã e operava com avanço de 0,22%, aos 56.910 pontos.
Às 14h36, o dólar comercial subia 0,54% para R$ 3,2880, enquanto o contrato futuro para agosto avançava 0,38% para R$ 3,2930.
A queda dos preços do petróleo levou a uma nova rodada de perda das moedas atreladas a commodities. O preço do petróleo acelerou a queda após o dado de estoques nos Estados Unidos ter apontado aumento nas reservas.
O barril de petróleo do tipo WTI negociava em queda de mais de 2%, a US$ 41,84.
No mercado de juros, as taxas dos contratos futuros seguem em alta antes do Federal Reserve (Fed, banco central americano) e dos dados de emprego no Brasil que serão divulgados hoje pelo Caged.
Investidores reforçam as apostas na postergação do corte da taxa Selic após a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, reforçar a sinalização de que não há espaço para afrouxamento monetário no curto prazo.
O DI para janeiro de 2017 subia de 13,97% para 13,99%, enquanto o DI para janeiro de 2021 avançava de 12,04% para 12,13%.
No mercado de ações, o Ibovespa reduziu boa parte da alta da manhã e operava com avanço de 0,22%, aos 56.910 pontos.
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