Dólar descola do exterior após denúncia sobre Bradesco e fecha em alta
O dólar fechou em alta frente ao real e descolou do movimento no exterior, refletindo o aumento da aversão a risco no mercado doméstico após notícias sobre a Operação Zelotes, que investiga o envolvimento de executivos do Bradesco em supostas fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, aceitou nesta quinta-feira a denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas acusadas de envolvimento em operações para obter vantagens em processos no Carf.
O ministério Público Federal (MPF) denunciou quatro executivos do banco ou ligados à instituição por corrupção ativa. Eles são acusados de atuar na defesa de interesses do banco no Carf.
O noticiário negativo no mercado local reduziu o apetite dos investidores por ativos de risco e afetou mais os mercados de câmbio e bolsa.
O dólar comercial subiu 0,73% para R$ 3,2964, enquanto o contrato futuro para agosto avançava 0,93% para R$ 3,297.
O mercado de câmbio local descolou do movimento de desvalorização do dólar frente às principais divisas emergentes no exterior, um dia após o Federal Reserve ter mantido a taxa de juros inalterada. Apesar do Fed ter sinalizado que ainda estuda elevar a taxa básica neste ano, investidores apostam que isso não acontecerá na próxima reunião de setembro.
O mercado aguarda a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) que poderá anunciar mais medidas de estímulo para tentar incentivar o crescimento econômico, cuja decisão sai na madrugada desta sexta-feira, no horário de Brasília.
No mercado local, o banco Central seguiu com a estratégia de reduzir o estoque de contratos de swap cambial tradicional e vendeu hoje mais 10 mil contratos de swap reverso, operação equivalente a compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Se mantiver o mesmo ritmo de ofertar 10 mil contratos por dia, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, aceitou nesta quinta-feira a denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas acusadas de envolvimento em operações para obter vantagens em processos no Carf.
O ministério Público Federal (MPF) denunciou quatro executivos do banco ou ligados à instituição por corrupção ativa. Eles são acusados de atuar na defesa de interesses do banco no Carf.
O noticiário negativo no mercado local reduziu o apetite dos investidores por ativos de risco e afetou mais os mercados de câmbio e bolsa.
O dólar comercial subiu 0,73% para R$ 3,2964, enquanto o contrato futuro para agosto avançava 0,93% para R$ 3,297.
O mercado de câmbio local descolou do movimento de desvalorização do dólar frente às principais divisas emergentes no exterior, um dia após o Federal Reserve ter mantido a taxa de juros inalterada. Apesar do Fed ter sinalizado que ainda estuda elevar a taxa básica neste ano, investidores apostam que isso não acontecerá na próxima reunião de setembro.
O mercado aguarda a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) que poderá anunciar mais medidas de estímulo para tentar incentivar o crescimento econômico, cuja decisão sai na madrugada desta sexta-feira, no horário de Brasília.
No mercado local, o banco Central seguiu com a estratégia de reduzir o estoque de contratos de swap cambial tradicional e vendeu hoje mais 10 mil contratos de swap reverso, operação equivalente a compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Se mantiver o mesmo ritmo de ofertar 10 mil contratos por dia, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.