Dólar ronda R$ 3,27; investidor espera dados fiscais e olha exterior
O dólar e os juros futuros têm variações moderadas nesta quinta-feira, em dia da divulgação de dados fiscais no Brasil e com os mercados externos na expectativa pela decisão de política monetária no Japão.
A ansiedade com a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) aumentou depois de ontem os mercados digerirem notícias de que o governo japonês anunciou um programa de estímulos econômicos de mais de 28 trilhões de ienes (US$ 267 bilhões). O tamanho do programa, maior que o esperado, ampliou dúvidas sobre quão mais agressivo o BoJ pode ser a partir de agora.
As moedas de risco de forma geral conseguem manter ligeiras altas hoje, após o Federal Reserve (Fed, BC americano) manter ontem a sinalização de que não tem pressa para elevar os juros, apesar de ter admitido redução dos riscos à economia americana.
Às 10h25, o dólar comercial cedia 0,10%, a R$ 3,2690. A taxa do contrato de dólar comercial para agosto, que vence na próxima segunda-feira, tinha alta de 0,17%, para R$ 3,2720.
O Banco Central (BC) colocou nesta manhã todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso ofertados em leilão, elevando a US$ 9,5 bilhões o montante já negociado desde que retomou essas operações, no começo de julho. A operação de hoje foi a primeira em que a oferta foi distribuída entre três vencimentos - os já disponibilizados setembro e outubro de 2016 e agora janeiro de 2017.
No mercado de DI, as taxas de curtíssimo prazo mostram ligeira queda, no dia em que a FGV divulgou que o IGP-M de julho desacelerou a alta para 0,18%, ante 1,69% em junho e expectativa de analistas ouvidos pelo Valor Data de 0,26%.
Às 10h28, o DI outubro de 2016 - que captura as apostas para o Copom de agosto - indicava 14,120% ao ano, contra 14,124% do ajuste anterior.
As taxas dos contratos a partir de janeiro de 2017, no entanto, registram leve alta, antes da divulgação do resultado fiscal de junho do governo central, que ocorrerá nesta tarde.
O DI janeiro de 2017 ia a 13,990%, frente a 13,980% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 apontava 12,870%, em relação a 12,840% no último ajuste. E o DI janeiro de 2021 subia a 12,070%, ante 12,050% no ajuste do dia anterior.
A ansiedade com a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) aumentou depois de ontem os mercados digerirem notícias de que o governo japonês anunciou um programa de estímulos econômicos de mais de 28 trilhões de ienes (US$ 267 bilhões). O tamanho do programa, maior que o esperado, ampliou dúvidas sobre quão mais agressivo o BoJ pode ser a partir de agora.
As moedas de risco de forma geral conseguem manter ligeiras altas hoje, após o Federal Reserve (Fed, BC americano) manter ontem a sinalização de que não tem pressa para elevar os juros, apesar de ter admitido redução dos riscos à economia americana.
Às 10h25, o dólar comercial cedia 0,10%, a R$ 3,2690. A taxa do contrato de dólar comercial para agosto, que vence na próxima segunda-feira, tinha alta de 0,17%, para R$ 3,2720.
O Banco Central (BC) colocou nesta manhã todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso ofertados em leilão, elevando a US$ 9,5 bilhões o montante já negociado desde que retomou essas operações, no começo de julho. A operação de hoje foi a primeira em que a oferta foi distribuída entre três vencimentos - os já disponibilizados setembro e outubro de 2016 e agora janeiro de 2017.
No mercado de DI, as taxas de curtíssimo prazo mostram ligeira queda, no dia em que a FGV divulgou que o IGP-M de julho desacelerou a alta para 0,18%, ante 1,69% em junho e expectativa de analistas ouvidos pelo Valor Data de 0,26%.
Às 10h28, o DI outubro de 2016 - que captura as apostas para o Copom de agosto - indicava 14,120% ao ano, contra 14,124% do ajuste anterior.
As taxas dos contratos a partir de janeiro de 2017, no entanto, registram leve alta, antes da divulgação do resultado fiscal de junho do governo central, que ocorrerá nesta tarde.
O DI janeiro de 2017 ia a 13,990%, frente a 13,980% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 apontava 12,870%, em relação a 12,840% no último ajuste. E o DI janeiro de 2021 subia a 12,070%, ante 12,050% no ajuste do dia anterior.
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