Confiança de serviços atinge maior nível desde maio de 2015, vê FGV
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas subiu 3,6 pontos entre junho e julho e alcançou 76 pontos. Após a quinta alta consecutiva, o índice atinge o maior nível desde maio de 2015. Comparado ao mesmo período do ano passado, o indicador aumentou 5 pontos. Na métrica de médias móveis bimestrais, o índice avançou 2,7 pontos em julho, a maior alta desde maio de 2009.
"Os indicadores de julho confirmam a trajetória de recuperação da confiança das empresas de serviços no início do segundo semestre, e agora de uma maneira qualitativamente superior, uma vez que, além da sustentação da melhora nas expectativas, há uma reação também nas avaliações sobre a situação corrente. A melhora do ambiente de negócios é confirmada pelo avanço, ainda que discreto, do indicador de nível de utilização da capacidade nos dois últimos meses" avalia Silvio Sales, consultor da FGV-Ibre.
Em julho, 11 das 13 atividades pesquisadas registraram aumento da confiança. A evolução do índice geral foi determinada por avanços tanto do índice que mede o pulso do setor em relação ao momento atual quanto do que capta as expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 3,6 pontos, para 71,1 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,4 pontos, alcançando 81,4 pontos. Mesmo com o resultado mais expressivo do ISA, a diferença entre os dois indicadores permanece elevada em termos históricos (10,3 pontos).
A alta de 5,9 pontos do indicador de satisfação com a situação atual dos negócios exerceu a maior contribuição para a alta do ISA. Pela ótica das expectativas (IE), o destaque é o indicador de demanda prevista para os próximos três meses, que avançou 6,1 pontos, alcançando 82,8 pontos. Esta é a quinta alta consecutiva deste indicador, que acumula acréscimo de 13,8 pontos desde fevereiro, a maior alta no período entre os quatro quesitos integrantes do ICS.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor de Serviços subiu 0,2 ponto percentual frente a junho, para 82,9%, retornando ao nível de capacidade utilizada do início do ano. Com o resultado, o indicador registra um segundo avanço consecutivo pela primeira vez na série iniciada em 2013, embora ainda permaneça muito baixo em termos históricos.
"Os indicadores de julho confirmam a trajetória de recuperação da confiança das empresas de serviços no início do segundo semestre, e agora de uma maneira qualitativamente superior, uma vez que, além da sustentação da melhora nas expectativas, há uma reação também nas avaliações sobre a situação corrente. A melhora do ambiente de negócios é confirmada pelo avanço, ainda que discreto, do indicador de nível de utilização da capacidade nos dois últimos meses" avalia Silvio Sales, consultor da FGV-Ibre.
Em julho, 11 das 13 atividades pesquisadas registraram aumento da confiança. A evolução do índice geral foi determinada por avanços tanto do índice que mede o pulso do setor em relação ao momento atual quanto do que capta as expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 3,6 pontos, para 71,1 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,4 pontos, alcançando 81,4 pontos. Mesmo com o resultado mais expressivo do ISA, a diferença entre os dois indicadores permanece elevada em termos históricos (10,3 pontos).
A alta de 5,9 pontos do indicador de satisfação com a situação atual dos negócios exerceu a maior contribuição para a alta do ISA. Pela ótica das expectativas (IE), o destaque é o indicador de demanda prevista para os próximos três meses, que avançou 6,1 pontos, alcançando 82,8 pontos. Esta é a quinta alta consecutiva deste indicador, que acumula acréscimo de 13,8 pontos desde fevereiro, a maior alta no período entre os quatro quesitos integrantes do ICS.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor de Serviços subiu 0,2 ponto percentual frente a junho, para 82,9%, retornando ao nível de capacidade utilizada do início do ano. Com o resultado, o indicador registra um segundo avanço consecutivo pela primeira vez na série iniciada em 2013, embora ainda permaneça muito baixo em termos históricos.
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