IPC-S perde força em agosto, mas acumula alta de 8,48% em 12 meses
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou no encerramento de agosto para 0,32%. A taxa ficou abaixo da registrada na terceira quadrissemana do mês passado, 0,39%, e também foi inferior à do fechamento de julho - 0,37%.
De acordo com a Fundação Getulio Vargas, o indicador acumula alta de 5,22% no ano e de 8,48% em 12 meses.
Na comparação semanal, sete das oito classes de despesa que compõem o IPC-S contribuíram para suavizar o índice. O destaque ficou com o grupo educação, leitura e recreação, que passou de 1,11% para 0,50%. Neste conjunto, influenciou o item show musical que passou de 12,02% para 6,53%.
Também registraram decréscimo os grupos saúde e cuidados pessoais (0,67% para 0,50%), transportes (0,18% para 0,11%), vestuário (-0,06% para -0,12%), comunicação (0,32% para 0,16%), despesas diversas (0,03% para -0,08%) e alimentação (0,70% para 0,69%).
No conjunto de transportes, a desaceleração foi puxada pelo comportamento da gasolina (-0,01% para -0,64%), enquanto a tarifa de telefone móvel (1,30% para 0,64%) influenciou o grupo comunicação. Entre os preços de alimentação, que mais pressionam o IPC-S cheio, a principal influência é dos laticínios que passaram de 6,17% para 3,98% na quarta quadrissemana de agosto.
Em contrapartida, o grupo habitação avançou de zero para 0,10% puxado pela tarifa de eletricidade residencial, que passou de -1,42% para -1,14%.
De acordo com a Fundação Getulio Vargas, o indicador acumula alta de 5,22% no ano e de 8,48% em 12 meses.
Na comparação semanal, sete das oito classes de despesa que compõem o IPC-S contribuíram para suavizar o índice. O destaque ficou com o grupo educação, leitura e recreação, que passou de 1,11% para 0,50%. Neste conjunto, influenciou o item show musical que passou de 12,02% para 6,53%.
Também registraram decréscimo os grupos saúde e cuidados pessoais (0,67% para 0,50%), transportes (0,18% para 0,11%), vestuário (-0,06% para -0,12%), comunicação (0,32% para 0,16%), despesas diversas (0,03% para -0,08%) e alimentação (0,70% para 0,69%).
No conjunto de transportes, a desaceleração foi puxada pelo comportamento da gasolina (-0,01% para -0,64%), enquanto a tarifa de telefone móvel (1,30% para 0,64%) influenciou o grupo comunicação. Entre os preços de alimentação, que mais pressionam o IPC-S cheio, a principal influência é dos laticínios que passaram de 6,17% para 3,98% na quarta quadrissemana de agosto.
Em contrapartida, o grupo habitação avançou de zero para 0,10% puxado pela tarifa de eletricidade residencial, que passou de -1,42% para -1,14%.
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