Produção industrial sobe 0,1% em julho, mas recua 9,6% em 12 meses
(Atualizada às 9h39) A produção da indústria nacional aumentou 0,1% em julho, na comparação com um mês antes, quando houve alta de 1,3% (dado revisado), feitos os ajustes sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o quinto mês seguido que a indústria apresentou resultado positivo no confronto com o mês imediatamente anterior.
A média estimada por 23 analistas consultados pelo Valor Data era queda de 0,1% no período. O intervalo das estimativas ia de aumento de queda de 0,9% a avanço de 1,1%.
Na passagem de junho para julho de 2016, 11 dos 24 ramos pesquisados registraram taxas positivas, com destaque para o avanço de 2% registrado por produtos alimentícios, que interrompeu dois meses consecutivos de queda na produção, uma perda acumulada de 6,4% nesse período, informou o IBGE.
Registraram ainda crescimento indústrias extrativas (1,6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,8%), metalurgia (1,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,4%) e produtos de borracha e de material plástico (1,3%).
Na comparação com julho de 2015, a produção industrial brasileira caiu 6,6%, a 29ª taxa negativa consecutiva nesse confronto, ainda mostrando perfil disseminado de baixa. Economistas ouvidos pelo Valor Data esperavam decréscimo de 7%.
No ano, a produção industrial acumulou baixa de 8,7%, com 24 dos 26 ramos e 74,3% dos 805 produtos pesquisados verificando decréscimo. Em 12 meses, a indústria recuou 9,6%.
Categorias econômicas
Em julho, a produção de bens de capital diminuiu 2,7%, após seis altas seguidas. A produção de bens intermediários, por sua vez, subiu 1,6%, depois de avançar 0,8%, a de bens duráveis teve alta de 3,3% em julho. Já a produção de bens semi e não duráveis recuou 1,9%, revertendo o sinal positivo de junho.
A média estimada por 23 analistas consultados pelo Valor Data era queda de 0,1% no período. O intervalo das estimativas ia de aumento de queda de 0,9% a avanço de 1,1%.
Na passagem de junho para julho de 2016, 11 dos 24 ramos pesquisados registraram taxas positivas, com destaque para o avanço de 2% registrado por produtos alimentícios, que interrompeu dois meses consecutivos de queda na produção, uma perda acumulada de 6,4% nesse período, informou o IBGE.
Registraram ainda crescimento indústrias extrativas (1,6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,8%), metalurgia (1,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,4%) e produtos de borracha e de material plástico (1,3%).
Na comparação com julho de 2015, a produção industrial brasileira caiu 6,6%, a 29ª taxa negativa consecutiva nesse confronto, ainda mostrando perfil disseminado de baixa. Economistas ouvidos pelo Valor Data esperavam decréscimo de 7%.
No ano, a produção industrial acumulou baixa de 8,7%, com 24 dos 26 ramos e 74,3% dos 805 produtos pesquisados verificando decréscimo. Em 12 meses, a indústria recuou 9,6%.
Categorias econômicas
Em julho, a produção de bens de capital diminuiu 2,7%, após seis altas seguidas. A produção de bens intermediários, por sua vez, subiu 1,6%, depois de avançar 0,8%, a de bens duráveis teve alta de 3,3% em julho. Já a produção de bens semi e não duráveis recuou 1,9%, revertendo o sinal positivo de junho.
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