Dólar sobe ao maior patamar desde 28 de julho
Notícias negativas no mercado local aumentaram a cautela dos investidores e levaram o dólar a fechar em alta frente ao real, descolando do movimento no exterior. O dólar comercial subiu 0,89%, fechando a R$ 3,2813, maior patamar desde 28 de julho. Já o contrato futuro para outubro avançava 0,72% para R$ 3,308.
Um dia após os protestos contra o presidente Michel Temer, a deflagração da Operação Greenfield, da Política Federal, que investiga irregularidades nos fundos de pensão, e declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, no fim de semana, aconselhando o Executivo a não mandar para o Congresso a proposta de reforma da previdência antes das eleições municipais aumentaram as dúvidas sobre a capacidade do governo em avançar com a agenda de ajuste fiscal e sustentaram a alta da moeda americana no mercado local.
A atuação do Banco Central no câmbio ajudou a sustentar a valorização da moeda americana em dia de liquidez menor por conta do feriado do Dia do Trabalho nos estados Unidos.
Lá fora, a moeda americana operava em queda frente às principais divisas emergentes, após o presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, ter sinalizado que não haverá redução de estímulos na reunião de setembro. A moeda americana caía 0,15% diante do dólar australiano, 0,45% diante do rand sul-africano e 0,22% frente á lira turca.
Um dia após os protestos contra o presidente Michel Temer, a deflagração da Operação Greenfield, da Política Federal, que investiga irregularidades nos fundos de pensão, e declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, no fim de semana, aconselhando o Executivo a não mandar para o Congresso a proposta de reforma da previdência antes das eleições municipais aumentaram as dúvidas sobre a capacidade do governo em avançar com a agenda de ajuste fiscal e sustentaram a alta da moeda americana no mercado local.
A atuação do Banco Central no câmbio ajudou a sustentar a valorização da moeda americana em dia de liquidez menor por conta do feriado do Dia do Trabalho nos estados Unidos.
Lá fora, a moeda americana operava em queda frente às principais divisas emergentes, após o presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, ter sinalizado que não haverá redução de estímulos na reunião de setembro. A moeda americana caía 0,15% diante do dólar australiano, 0,45% diante do rand sul-africano e 0,22% frente á lira turca.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.