Fitch rebaixa nota de crédito da Telefónica
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating de probabilidade de inadimplência do emissor (IDR, na sigla em inglês) de longo prazo da Telefónica de ?BBB+' para ?BBB' e manteve a perspectiva da nota estável.
Segundo relatório, a decisão reflete a expectativa de que a empresa de telefonia espanhola provavelmente não irá reduzir sua alavancagem em base orgânica neste ano, conforme anteriormente previsto, devido à pressão maior do que a esperada sobre o caixa da companhia. Nessas circunstâncias, a avaliação ?BBB' se encaixa melhor do que um ?BBB+', de acordo com a agência de risco.
"Esperamos mais pressão dos movimentos adversos do câmbio na América Latina no segundo semestre deste ano, o que representa um peso maior sobre as nossas perspectivas anteriores para 2016", avalia o relatório.
Em relação à perspectiva estável, a Fitch destaca que a leitura é que a empresa ainda tem compromissos com sua meta de endividamento de médio prazo e com a "forte posição competitiva" de suas subsidiárias operacionais.
"Os ratings da Telefónica têm suporte em um portfólio de ativos que são competitivamente bem posicionados e geograficamente diversificados na Europa e na América Latina, além de se tratar de uma operadora que tem posição de liderança no mercado", diz a agência de risco.
Segundo relatório, a decisão reflete a expectativa de que a empresa de telefonia espanhola provavelmente não irá reduzir sua alavancagem em base orgânica neste ano, conforme anteriormente previsto, devido à pressão maior do que a esperada sobre o caixa da companhia. Nessas circunstâncias, a avaliação ?BBB' se encaixa melhor do que um ?BBB+', de acordo com a agência de risco.
"Esperamos mais pressão dos movimentos adversos do câmbio na América Latina no segundo semestre deste ano, o que representa um peso maior sobre as nossas perspectivas anteriores para 2016", avalia o relatório.
Em relação à perspectiva estável, a Fitch destaca que a leitura é que a empresa ainda tem compromissos com sua meta de endividamento de médio prazo e com a "forte posição competitiva" de suas subsidiárias operacionais.
"Os ratings da Telefónica têm suporte em um portfólio de ativos que são competitivamente bem posicionados e geograficamente diversificados na Europa e na América Latina, além de se tratar de uma operadora que tem posição de liderança no mercado", diz a agência de risco.
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