Inflação da baixa renda desacelera para 0,20% em agosto
A inflação das famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos perdeu força em agosto e fechou o mês em 0,20%, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em julho, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) tinha subido 0,34%. Desta forma, o indicador acumula alta de 5,85% no ano e de 9,29% nos últimos 12 meses.
O resultado do IPC-C1 de agosto ficou abaixo da inflação geral medida pelo IPC-BR, de 0,32%. Em 12 meses, contudo, a taxa do IPC-BR foi de 8,48% de aumento.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,66% para 0,39%), Saúde e cuidados pessoais (0,77% para 0,39%), Vestuário (0,20% para -0,13%), Educação, leitura e recreação (0,71% para 0,27%) e Despesas diversas (0,06% para -0,04%).
Em contrapartida, dos grupos deixaram o campo negativo e tiveram avanços em agosto: Transportes (-0,06% para 0,20%) e Comunicação (-0,15% para 0,05%). Habitação não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
O resultado do IPC-C1 de agosto ficou abaixo da inflação geral medida pelo IPC-BR, de 0,32%. Em 12 meses, contudo, a taxa do IPC-BR foi de 8,48% de aumento.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,66% para 0,39%), Saúde e cuidados pessoais (0,77% para 0,39%), Vestuário (0,20% para -0,13%), Educação, leitura e recreação (0,71% para 0,27%) e Despesas diversas (0,06% para -0,04%).
Em contrapartida, dos grupos deixaram o campo negativo e tiveram avanços em agosto: Transportes (-0,06% para 0,20%) e Comunicação (-0,15% para 0,05%). Habitação não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
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