Ministério proíbe Iesa Óleo & Gás de firmar contrato com poder público
O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle declarou a inidoneidade da Iesa Óleo e Gás, tornando a empresa impedida de fechar contratos com o poder público.
Investigada na operação Lava-Jato da Polícia Federal, a Iesa teve a inidoneidade declarada "pela prática de atos ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação; por pagar propina a agentes públicos, e deles receber tratamento diferenciado; por combinar previamente com outras empreiteiras os certames que cada qual deveria vencer e quem faria propostas de cobertura para gerar aparência de legitimidade; e por se valer da contratação dissimulada de empresas de consultoria para viabilizar o aludido pagamento", segundo o Ministério da Transparência.
A decisão que restringe as atividades da companhia foi assinada pelo ministro da Transparência, Torquato Jardim, e publicada nesta segunda-feira no "Diário Oficial da União".
A ex-Controladoria-Geral da União (CGU) já havia declarado inidôneas as construtoras Mendes Júnior e Skanska Brasil, também investigadas na Lava-Jato.
Investigada na operação Lava-Jato da Polícia Federal, a Iesa teve a inidoneidade declarada "pela prática de atos ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação; por pagar propina a agentes públicos, e deles receber tratamento diferenciado; por combinar previamente com outras empreiteiras os certames que cada qual deveria vencer e quem faria propostas de cobertura para gerar aparência de legitimidade; e por se valer da contratação dissimulada de empresas de consultoria para viabilizar o aludido pagamento", segundo o Ministério da Transparência.
A decisão que restringe as atividades da companhia foi assinada pelo ministro da Transparência, Torquato Jardim, e publicada nesta segunda-feira no "Diário Oficial da União".
A ex-Controladoria-Geral da União (CGU) já havia declarado inidôneas as construtoras Mendes Júnior e Skanska Brasil, também investigadas na Lava-Jato.
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