Gilmar rebate Janot e diz que lentas são as investigações da PGR
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, disse nesta terça-feira que a responsabilidade pela demora no andamento das investigações da Lava-Jato no Supremo é da Procuradoria-Geral da República. "Eu acho que há morosidade nas investigações na PGR."
Para Gilmar, a investigação em Curitiba é "muito mais célere". "Isso é evidente. Quantos inquéritos que estão abertos que não tiveram ainda denúncias oferecidas? Talvez centenas de inquéritos abertos, que estão no Supremo, mas quantas denúncias oferecidas? Portanto a lentidão é da PGR", disse o ministro.
Hoje, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ritmo no STF é "mais lento". "É um ritmo de tribunal", disse Janot ao responder se o ritmo da Lava-Jato no Supremo está adequado, depois de um ano e meio de investigação. "É o ritmo de qualquer tribunal. O tribunal não foi feito para formar processo. O tribunal foi feito para julgar recursos. Quando você inverte a lógica, [fica] mais lento mesmo", disse Janot.
Para Gilmar, a investigação em Curitiba é "muito mais célere". "Isso é evidente. Quantos inquéritos que estão abertos que não tiveram ainda denúncias oferecidas? Talvez centenas de inquéritos abertos, que estão no Supremo, mas quantas denúncias oferecidas? Portanto a lentidão é da PGR", disse o ministro.
Hoje, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ritmo no STF é "mais lento". "É um ritmo de tribunal", disse Janot ao responder se o ritmo da Lava-Jato no Supremo está adequado, depois de um ano e meio de investigação. "É o ritmo de qualquer tribunal. O tribunal não foi feito para formar processo. O tribunal foi feito para julgar recursos. Quando você inverte a lógica, [fica] mais lento mesmo", disse Janot.
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