Movimento no comércio cai em agosto, mesmo com Dia dos Pais
O movimento no Dia dos Pais foi insuficiente para dar fôlego adicional ao comércio varejista em agosto. O setor teve retração de 0,9% na comparação com julho, descontados os fatores sazonais, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, o movimento no comércio caiu 5,7%. De acordo com a Serasa, apesar de ter sido a 13ª queda consecutiva neste critério de comparação, foi a menor dos últimos 11 meses. No ano, a queda no comércio acumula 7,9%.
Em nota, os economistas da Serasa Experian destacam que a retração é resultado do quadro que há meses persiste na economia, de inflação elevada e aumento do desemprego, reduzindo o poder de compra real dos trabalhadores.
Em agosto, o maior recuo entre as categorias pesquisadas pela Serasa foi o de 3,4% no segmento de veículos, motos e peças na comparação com julho. O setor de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática recuou 2,2% e o de tecidos vestuário e calçados caiu 1,3%, o mesmo percentual de queda observado pelo segmento de combustíveis e lubrificantes.
No ano, a maior retração no movimento do comércio também foi do segmento de veículos, motos e peças, com queda de 15,1% frente ao mesmo período do ano passado. A segunda maior queda foi de 13,5%, observada no movimento dos consumidores nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, o movimento no comércio caiu 5,7%. De acordo com a Serasa, apesar de ter sido a 13ª queda consecutiva neste critério de comparação, foi a menor dos últimos 11 meses. No ano, a queda no comércio acumula 7,9%.
Em nota, os economistas da Serasa Experian destacam que a retração é resultado do quadro que há meses persiste na economia, de inflação elevada e aumento do desemprego, reduzindo o poder de compra real dos trabalhadores.
Em agosto, o maior recuo entre as categorias pesquisadas pela Serasa foi o de 3,4% no segmento de veículos, motos e peças na comparação com julho. O setor de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática recuou 2,2% e o de tecidos vestuário e calçados caiu 1,3%, o mesmo percentual de queda observado pelo segmento de combustíveis e lubrificantes.
No ano, a maior retração no movimento do comércio também foi do segmento de veículos, motos e peças, com queda de 15,1% frente ao mesmo período do ano passado. A segunda maior queda foi de 13,5%, observada no movimento dos consumidores nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios.
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