Captações de empresas no mercado local caem 80% em agosto, diz Anbima
As empresas levantaram R$ 1,4 bilhão no mercado de capitais local em agosto, o que representa uma queda de cerca de 80% em relação ao registrado no mesmo período de 2015, aponta o boletim de mercado de capitais da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), divulgado nesta segunda-feira. Na comparação com o mês de julho - quando o total de emissões alcançou R$ 12,4 bilhões, o maior do ano -, o valor é 88,7% inferior.
As captações em agosto foram puxadas por fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), com R$ 527 milhões. Em seguida, destacam-se certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), com R$ 320 milhões, notas promissórias (R$ 285 milhões) e debêntures (R$ 235 milhões).
No segmento de fundos de recebíveis, foram registradas dez operações. A maior captação, distribuída com esforços restritos, foi feita pelo FIDC do Banco GMAC, que atingiu R$ 401,8 milhões. Houve ainda uma oferta pública de R$ 70 milhões em cotas do AR FIDC Imobiliários I e outras oito operações com dispensa de registro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No mercado de debêntures, foram duas emissões enquadradas na Lei 12.431/11, voltada ao financiamento de projetos de infraestrutura. A VLI Operações Portuárias captou R$ 175 milhões e a Elog, R$ 60 milhões.
No acumulado do ano, sem considerar debêntures de leasing, as captações corporativas domésticas chegam a R$ 46,8 bilhões, sendo R$ 6,3 bilhões com ofertas de ações e R$ 40,5 bilhões com títulos de renda fixa e de securitização. O volume corresponde a um recuo de 35% em relação ao total levantado no mercado de capitais local no mesmo período de 2015.
As captações em agosto foram puxadas por fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), com R$ 527 milhões. Em seguida, destacam-se certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), com R$ 320 milhões, notas promissórias (R$ 285 milhões) e debêntures (R$ 235 milhões).
No segmento de fundos de recebíveis, foram registradas dez operações. A maior captação, distribuída com esforços restritos, foi feita pelo FIDC do Banco GMAC, que atingiu R$ 401,8 milhões. Houve ainda uma oferta pública de R$ 70 milhões em cotas do AR FIDC Imobiliários I e outras oito operações com dispensa de registro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No mercado de debêntures, foram duas emissões enquadradas na Lei 12.431/11, voltada ao financiamento de projetos de infraestrutura. A VLI Operações Portuárias captou R$ 175 milhões e a Elog, R$ 60 milhões.
No acumulado do ano, sem considerar debêntures de leasing, as captações corporativas domésticas chegam a R$ 46,8 bilhões, sendo R$ 6,3 bilhões com ofertas de ações e R$ 40,5 bilhões com títulos de renda fixa e de securitização. O volume corresponde a um recuo de 35% em relação ao total levantado no mercado de capitais local no mesmo período de 2015.
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