Juros futuros fecham em queda com cautela no exterior
O dia foi de bastante volatilidade no mercado de juros, que acompanhou de perto a dinâmica global. No fechamento do pregão regular, DI janeiro/2021 era negociado a 11,99%, de 12,09% na sexta-feira. O contrato para janeiro/2018 tinha taxa de 12,55%, ante 12,58%. DI janeiro/2019 estava em 11,99%, ante 12,06%.
A fala de Lael Brainard, membro do board do Federal Reserve, trouxe alívio ao esfriar o discurso a favor de uma alta de juros no curto prazo, o que abriu espaço para uma queda do dólar e também dos juros. Mas, dados os eventos recentes, agentes afirmam que o mercado deve seguir mais sensível e sujeito a oscilações.
Em evento no Chicago Council on Global Affairs, Brainard afirmou que o "argumento a favor da redução antecipada do afrouxamento é menos atraente", frase que provocou uma mudança na dinâmica dos negócios no exterior. O mercado temia que Lael, conhecia por sua postura mais "dovish", surpreendesse com um discurso mais firme a exemplo do que ocorreu na sexta-feira com Eric Rosengren. Esse receio levou o mercado a ajustar posições, o que provocou uma pressão forte sobre o dólar e juros no mundo.
Merece atenção também a leve piora nas estimativas para a projeção para o IPCA na pesquisa Focus. Embora a mediana das projeções para 2017 tenha sido mantida em 5,12%, entre os Top 5 a estimativa subiu de 5,25% para 5,50%. Já para 2016, a mediana foi ajustada de 7,34% para 7,36% e passou de 7,42% para 7,50% para 2017.
A fala de Lael Brainard, membro do board do Federal Reserve, trouxe alívio ao esfriar o discurso a favor de uma alta de juros no curto prazo, o que abriu espaço para uma queda do dólar e também dos juros. Mas, dados os eventos recentes, agentes afirmam que o mercado deve seguir mais sensível e sujeito a oscilações.
Em evento no Chicago Council on Global Affairs, Brainard afirmou que o "argumento a favor da redução antecipada do afrouxamento é menos atraente", frase que provocou uma mudança na dinâmica dos negócios no exterior. O mercado temia que Lael, conhecia por sua postura mais "dovish", surpreendesse com um discurso mais firme a exemplo do que ocorreu na sexta-feira com Eric Rosengren. Esse receio levou o mercado a ajustar posições, o que provocou uma pressão forte sobre o dólar e juros no mundo.
Merece atenção também a leve piora nas estimativas para a projeção para o IPCA na pesquisa Focus. Embora a mediana das projeções para 2017 tenha sido mantida em 5,12%, entre os Top 5 a estimativa subiu de 5,25% para 5,50%. Já para 2016, a mediana foi ajustada de 7,34% para 7,36% e passou de 7,42% para 7,50% para 2017.
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