Votação de MPs na Câmara é adiada por falta de quórum
Por falta de quórum, a sessão da Câmara para votar cinco medidas provisórias (MPs) foi cancelada. Líderes partidários avaliam que, mais tarde, porém, haverá o número suficiente para que seja votado o processo de cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Para que as MPs fossem analisadas era necessária a presença de pelo menos 257 deputados. Mas havia apenas 206 no plenário. Esse quórum, no entanto, é elevado para uma segunda-feira, dia de baixa atividade legislativa.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer iniciar a votação do processo contra Cunha com 400 deputados. Agora, há 255 parlamentares na Câmara e muitos se programaram para chegar apenas após 19h, quando está marcada a sessão para analisar o caso Cunha.
As cinco MPs ainda podem ser votadas amanhã, quando Maia planeja outra sessão no plenário. Tratam, por exemplo, da abertura de crédito extraordinário e autorização para a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural.
Para que as MPs fossem analisadas era necessária a presença de pelo menos 257 deputados. Mas havia apenas 206 no plenário. Esse quórum, no entanto, é elevado para uma segunda-feira, dia de baixa atividade legislativa.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer iniciar a votação do processo contra Cunha com 400 deputados. Agora, há 255 parlamentares na Câmara e muitos se programaram para chegar apenas após 19h, quando está marcada a sessão para analisar o caso Cunha.
As cinco MPs ainda podem ser votadas amanhã, quando Maia planeja outra sessão no plenário. Tratam, por exemplo, da abertura de crédito extraordinário e autorização para a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural.
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