Em dia volátil, juros futuros fecham em leve queda
Os juros futuros terminaram a quarta-feira em leve queda, mas mantiveram uma boa dose de volatilidade nos negócios. Após a onda de "stop loss" (limite de perdas) que pressionou os juros ontem, o mercado mantém alguma cautela, reticente em retomar posições dado o nível de incerteza que permanece.
No fechamento, DI janeiro/2021 era negociado a 12,21%, ante 12,26% ontem. Mais cedo, tocou a máxima de 12,39%. Já o DI janeiro/2018 caía de 12,68% para 12,67%, depois de tocar a máxima de 12,72%.
A expectativa pelas reuniões de dois dos grandes bancos centrais do mundo - o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e o Banco Central do Japão (BoJ) -, ambas no dia 21, mantém investidores de renda fixa cautelosos. O receio é que a sinalização das autoridades monetárias provoque uma nova onda de correção nos juros dos Treasuries, o que teria efeito sobre apetite por risco e também alteraria as condições de arbitragem entre os mercados.
Uma boa medida do efeito da alta dos juros vista ontem é a queda de 0,36% do IMA, índice calculado pela Anbima que reflete o desempenho dos títulos públicos negociados no mercado secundário. As perdas foram mais intensas nos vencimentos mais longos tanto de papéis prefixados quanto nos atrelados ao IPCA.
O IRF-M 1+, indicador dos títulos prefixados (LTN e NTN-F) com prazo superior a um ano sofreu desvalorização de 0,56% ontem, o que colocou o desempenho acumulado no mês no terreno negativo (-0,07%). Mas no ano, o ganho acumulado desse indicador é de 22,3%. Já o IMA-B 5+, termômetro do desempenho das NTN-Bs com prazo superior a cinco anos, cedeu ontem 0,94%, o que provoca uma perda acumulada no mês de 0,99%.
No fechamento, DI janeiro/2021 era negociado a 12,21%, ante 12,26% ontem. Mais cedo, tocou a máxima de 12,39%. Já o DI janeiro/2018 caía de 12,68% para 12,67%, depois de tocar a máxima de 12,72%.
A expectativa pelas reuniões de dois dos grandes bancos centrais do mundo - o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e o Banco Central do Japão (BoJ) -, ambas no dia 21, mantém investidores de renda fixa cautelosos. O receio é que a sinalização das autoridades monetárias provoque uma nova onda de correção nos juros dos Treasuries, o que teria efeito sobre apetite por risco e também alteraria as condições de arbitragem entre os mercados.
Uma boa medida do efeito da alta dos juros vista ontem é a queda de 0,36% do IMA, índice calculado pela Anbima que reflete o desempenho dos títulos públicos negociados no mercado secundário. As perdas foram mais intensas nos vencimentos mais longos tanto de papéis prefixados quanto nos atrelados ao IPCA.
O IRF-M 1+, indicador dos títulos prefixados (LTN e NTN-F) com prazo superior a um ano sofreu desvalorização de 0,56% ontem, o que colocou o desempenho acumulado no mês no terreno negativo (-0,07%). Mas no ano, o ganho acumulado desse indicador é de 22,3%. Já o IMA-B 5+, termômetro do desempenho das NTN-Bs com prazo superior a cinco anos, cedeu ontem 0,94%, o que provoca uma perda acumulada no mês de 0,99%.
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