Petrobras retoma proposta de redução de jornada e de salário
A Petrobras retomou nesta sexta-feira a proposta de redução opcional de jornada, com redução proporcional do salário e da revisão da remuneração das horas extras, para funcionários de regime administrativo. A companhia também propôs às entidades sindicais a manutenção das tabelas salariais com aplicação de reajuste de 4,97% para funcionários com renda mensal até R$ 9 mil. Para aqueles que possuem remuneração superior, o valor fixo de reajuste concedido seria de R$ 447,30.
"Sobre a jornada de trabalho de regime administrativo, a Petrobras propôs a possibilidade de os empregados que atuam nesse regime com horário flexível de optarem por uma jornada de 30 horas semanais com redução proporcional de remuneração (25%). Em relação à revisão na remuneração de horas extras, a Petrobras está propondo remunerar as horas realizadas além da jornada diária com acréscimo de 50%, conforme art.7, XVI, da Constituição Federal, ao invés de 100% praticados atualmente pela companhia", informou a estatal.
A empresa acrescentou que foram realizadas reuniões com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e com os sindicatos de petroleiros de Alagoas/Sergipe, Litoral Paulista, São José dos Campos, Pará/Amazonas/Maranhão/Amapá e Rio de Janeiro, ligados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
"Sobre a jornada de trabalho de regime administrativo, a Petrobras propôs a possibilidade de os empregados que atuam nesse regime com horário flexível de optarem por uma jornada de 30 horas semanais com redução proporcional de remuneração (25%). Em relação à revisão na remuneração de horas extras, a Petrobras está propondo remunerar as horas realizadas além da jornada diária com acréscimo de 50%, conforme art.7, XVI, da Constituição Federal, ao invés de 100% praticados atualmente pela companhia", informou a estatal.
A empresa acrescentou que foram realizadas reuniões com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e com os sindicatos de petroleiros de Alagoas/Sergipe, Litoral Paulista, São José dos Campos, Pará/Amazonas/Maranhão/Amapá e Rio de Janeiro, ligados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
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