IPCA-15 desacelera para 0,23% em setembro
(Atualizada às 9h35) O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) aumentou 0,23% em setembro, depois de uma alta de 0,45% um mês antes. Foi a menor taxa para meses de setembro desde 2009, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "O grupo Alimentação e Bebidas foi o principal responsável pela desaceleração do IPCA-15 no mês", apontou o instituto. O grupo saiu de um aumento de 0,78% em agosto para recuo de 0,01% um mês depois.
O IPCA-15 ficou abaixo do piso de 0,26% das estimativas apuradas pelo Valor Data junto a 22 consultorias e instituições financeiras. A média das projeções apontava alta de 0,34%. Em setembro de 2015, o IPCA-15 havia avançado 0,39%.
Nos 12 meses até setembro, o IPCA-15 registrou elevação de 8,78%, seguindo os 8,95% dos 12 meses imediatamente anteriores. No terceiro trimestre de 2016, a inflação correspondeu a 1,22%, inferior a de um ano antes (1,42%). No ano até setembro, o indicador subiu 5,90%.
No caso dos alimentos, cinco das 11 localidades pesquisadas tiveram redução nos preços entre agosto e setembro: Goiânia (-0,70%), Salvador (-0,65%), Belém (-0,25%), Belo Horizonte (-0,25%) e Brasília (-0,05%).
Os grupos transporte (-0,10%) e comunicação (-0,01%) também recuaram em setembro. Ainda na passagem do oitavo para o nono mês de 2016, mudaram de rumo habitação (de -0,02% para 0,48%) e vestuário (de -0,13% para 0,49%). Tiveram abrandamento no ritmo de alta artigos de residência (de 0,34% para 0,25%), saúde e cuidados pessoais (de 0,87% para 0,53%), despesas pessoais (de 0,85% para 0,60%), educação (de 0,90% para 0,25%).
Difusão
A inflação medida pelo IPCA-15 em setembro ficou menos espalhada entre os itens que compõem a cesta de produtos do indicador. De acordo com cálculo do Valor Data, o índice de difusão caiu de 63,3% para 58,9%.
Sem os alimentos, a difusão do IPCA-15 também caiu em setembro, para 61,6%, após os 65,9%.
O IPCA-15 ficou abaixo do piso de 0,26% das estimativas apuradas pelo Valor Data junto a 22 consultorias e instituições financeiras. A média das projeções apontava alta de 0,34%. Em setembro de 2015, o IPCA-15 havia avançado 0,39%.
Nos 12 meses até setembro, o IPCA-15 registrou elevação de 8,78%, seguindo os 8,95% dos 12 meses imediatamente anteriores. No terceiro trimestre de 2016, a inflação correspondeu a 1,22%, inferior a de um ano antes (1,42%). No ano até setembro, o indicador subiu 5,90%.
No caso dos alimentos, cinco das 11 localidades pesquisadas tiveram redução nos preços entre agosto e setembro: Goiânia (-0,70%), Salvador (-0,65%), Belém (-0,25%), Belo Horizonte (-0,25%) e Brasília (-0,05%).
Os grupos transporte (-0,10%) e comunicação (-0,01%) também recuaram em setembro. Ainda na passagem do oitavo para o nono mês de 2016, mudaram de rumo habitação (de -0,02% para 0,48%) e vestuário (de -0,13% para 0,49%). Tiveram abrandamento no ritmo de alta artigos de residência (de 0,34% para 0,25%), saúde e cuidados pessoais (de 0,87% para 0,53%), despesas pessoais (de 0,85% para 0,60%), educação (de 0,90% para 0,25%).
Difusão
A inflação medida pelo IPCA-15 em setembro ficou menos espalhada entre os itens que compõem a cesta de produtos do indicador. De acordo com cálculo do Valor Data, o índice de difusão caiu de 63,3% para 58,9%.
Sem os alimentos, a difusão do IPCA-15 também caiu em setembro, para 61,6%, após os 65,9%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.