Investimentos em gestão de patrimônio crescem 13,9% no semestre
Os investimentos administrados pelo segmento de gestão de patrimônio atingiram R$ 85 bilhões no primeiro semestre deste ano, contra R$ 74,7 bilhões em dezembro de 2015, o que representa um incremento de 13,9%. Os dados constam de relatório semestral sobre a indústria, divulgado nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Por classe de produtos, os ativos de renda fixa de uma maneira geral subiram 15,8%, de R$ 35,2 bilhões para R$ 40,8 bilhões na comparação de junho com dezembro. O maior crescimento da categoria foi registrado pelos títulos públicos, cujo montante sob gestão saltou de R$ 4,8 bilhões para R$ R$ 7,1 bilhões, o que significa uma elevação de 46,9%.
Os ativos de renda variável cresceram 12,6%, alcançando R$ 14,5 bilhões sob gestão em junho deste ano. Em ações, o volume gerido aumentou 5,4%, de R$ 7,1 bilhões para R$ 7,48 bilhões.
Na indústria, a renda fixa segue com a maior participação e, em junho, representava uma fatia de 48,1% do total do mercado - em dezembro de 2015, a proporção era de 47,3%.
Os fundos multimercado, por sua vez, mostraram redução de 25% para 23,7%, assim como os ativos de renda variável, que caíram de 17,3% para 17,1%. Já a participação dos fundos de previdência na atividade de gestão de patrimônio cresceu de 2% para 3,6%.
A distribuição dos ativos e números de relacionamento por região geográfica não sofreu grandes mudanças entre dezembro do ano passado e junho de 2016, segundo o relatório. São Paulo e Rio de Janeiro lideram na concentração de recursos dos clientes, com participação de 64,4% e 20,2%, respectivamente.
Por classe de produtos, os ativos de renda fixa de uma maneira geral subiram 15,8%, de R$ 35,2 bilhões para R$ 40,8 bilhões na comparação de junho com dezembro. O maior crescimento da categoria foi registrado pelos títulos públicos, cujo montante sob gestão saltou de R$ 4,8 bilhões para R$ R$ 7,1 bilhões, o que significa uma elevação de 46,9%.
Os ativos de renda variável cresceram 12,6%, alcançando R$ 14,5 bilhões sob gestão em junho deste ano. Em ações, o volume gerido aumentou 5,4%, de R$ 7,1 bilhões para R$ 7,48 bilhões.
Na indústria, a renda fixa segue com a maior participação e, em junho, representava uma fatia de 48,1% do total do mercado - em dezembro de 2015, a proporção era de 47,3%.
Os fundos multimercado, por sua vez, mostraram redução de 25% para 23,7%, assim como os ativos de renda variável, que caíram de 17,3% para 17,1%. Já a participação dos fundos de previdência na atividade de gestão de patrimônio cresceu de 2% para 3,6%.
A distribuição dos ativos e números de relacionamento por região geográfica não sofreu grandes mudanças entre dezembro do ano passado e junho de 2016, segundo o relatório. São Paulo e Rio de Janeiro lideram na concentração de recursos dos clientes, com participação de 64,4% e 20,2%, respectivamente.
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