IGP-M acelera para 0,20% em setembro e tem alta de 10,66% em 12 meses
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou de 0,15% em agosto para 0,20% em setembro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse movimento foi influenciado pelo aumento dos preços dos produtos industriais no atacado, em especial o minério de ferro. No varejo, a inflação cedeu no período.
A variação do IGP-M de setembro foi menor que a esperada por analistas consultados pelo Valor Data, que esperavam, em média, alta de 0,23%. O intervalo das estimativas ia de 0,18% a 0,28%.
Com o resultado, o indicador - que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel - acumulou elevação de 6,46% no ano e de 10,66% em 12 meses.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - saiu de um aumento de 0,04% em agosto para 0,18% um mês depois. Na separação por origem, essa aceleração foi provocada pelo IPA de produtos industriais, que saiu de alta de 0,10% para 0,53%. Já os produtos agropecuários acentuaram a queda, de 0,11% para 0,65%.
No corte por estágios de produção, a alta foi comandada pelas matérias-primas brutas (de 0,34% para 1,27%), puxada pelo encarecimento do minério de ferro, que saiu de 3,21% para 8,56%. Nos demais estágio, os bens intermediários saíram de queda de 0,36% para recuo de 0,33% e os bens finais, de aumento de 0,15% para decréscimo de 0,25%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,40% em agosto para 0,16% em setembro. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (0,66% para 0,09%), em que os laticínios (6,46% para -1,39%) foram o destaque.
Com alta menos marcada, apareceram saúde e cuidados pessoais (0,76% para 0,40%), educação, leitura e recreação (0,83% para 0,56%) e comunicação (0,39% para 0,02%). Mudaram de direção transportes (0,27% para -0,12%) e despesas diversas (0,10% para -0,27%).
Em contrapartida, subiram mais habitação (0,01% para 0,24%) e vestuário (0,07% para 0,20%), influenciadas por tarifa de eletricidade residencial (-1,50% para -0,07%) e roupas femininas (-0,50% para 0,44%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), já divulgado pela FGV, subiu de 0,26% para 0,37% de agosto para setembro.
A variação do IGP-M de setembro foi menor que a esperada por analistas consultados pelo Valor Data, que esperavam, em média, alta de 0,23%. O intervalo das estimativas ia de 0,18% a 0,28%.
Com o resultado, o indicador - que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel - acumulou elevação de 6,46% no ano e de 10,66% em 12 meses.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - saiu de um aumento de 0,04% em agosto para 0,18% um mês depois. Na separação por origem, essa aceleração foi provocada pelo IPA de produtos industriais, que saiu de alta de 0,10% para 0,53%. Já os produtos agropecuários acentuaram a queda, de 0,11% para 0,65%.
No corte por estágios de produção, a alta foi comandada pelas matérias-primas brutas (de 0,34% para 1,27%), puxada pelo encarecimento do minério de ferro, que saiu de 3,21% para 8,56%. Nos demais estágio, os bens intermediários saíram de queda de 0,36% para recuo de 0,33% e os bens finais, de aumento de 0,15% para decréscimo de 0,25%.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,40% em agosto para 0,16% em setembro. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (0,66% para 0,09%), em que os laticínios (6,46% para -1,39%) foram o destaque.
Com alta menos marcada, apareceram saúde e cuidados pessoais (0,76% para 0,40%), educação, leitura e recreação (0,83% para 0,56%) e comunicação (0,39% para 0,02%). Mudaram de direção transportes (0,27% para -0,12%) e despesas diversas (0,10% para -0,27%).
Em contrapartida, subiram mais habitação (0,01% para 0,24%) e vestuário (0,07% para 0,20%), influenciadas por tarifa de eletricidade residencial (-1,50% para -0,07%) e roupas femininas (-0,50% para 0,44%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), já divulgado pela FGV, subiu de 0,26% para 0,37% de agosto para setembro.
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