Fabricantes de eletroeletrônicos criam empresa para coleta de resíduos
Para atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos, 11 fabricantes de produtos eletrônicos com atuação no Brasil se juntaram e criaram a Green Eletron, uma empresa especializada na logística reversa de equipamentos.
A partir de 2018, a indústria terá que coletar, por ano, 17% do peso de todos os produtos vendidos no ano anterior. O Brasil produz, anualmente, 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico. Entre 60% e 65% desse material está na região Sudeste. Os equipamentos têm um ciclo de vida que pode durar entre três e dez anos.
A estimativa é que, quando o percentual estiver em vigor, o custo para as companhias será de R$ 25 milhões por ano.
Segundo João Carlos Redondo, diretor da área de sustentabilidade da associação das empresas do setor, a Abinee, que encabeçou o processo de criação da Green Eletron, o primeiro teste do modelo será feito ao longo deste mês, com a instalação de pontos de coleta nas zonas norte e sul da cidade de São Paulo. A ideia é usar a experiência para entender questões fiscais e tributárias relacionadas à operação.
O aprendizado será levado ao governo e servirá para balizar a assinatura de um acordo setorial a ser assinado em março de 2017.
A partir de 2018, a indústria terá que coletar, por ano, 17% do peso de todos os produtos vendidos no ano anterior. O Brasil produz, anualmente, 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico. Entre 60% e 65% desse material está na região Sudeste. Os equipamentos têm um ciclo de vida que pode durar entre três e dez anos.
A estimativa é que, quando o percentual estiver em vigor, o custo para as companhias será de R$ 25 milhões por ano.
Segundo João Carlos Redondo, diretor da área de sustentabilidade da associação das empresas do setor, a Abinee, que encabeçou o processo de criação da Green Eletron, o primeiro teste do modelo será feito ao longo deste mês, com a instalação de pontos de coleta nas zonas norte e sul da cidade de São Paulo. A ideia é usar a experiência para entender questões fiscais e tributárias relacionadas à operação.
O aprendizado será levado ao governo e servirá para balizar a assinatura de um acordo setorial a ser assinado em março de 2017.
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