Ibovespa opera em baixa; cena externa e ajuste fiscal chamam atenção
O Ibovespa opera em baixa nesta terça-feira desde a abertura dos negócios, após uma sequência de altas em outubro que deixou um ganho acumulado de 5,65%. Às 10h58, o índice da Bolsa paulista perdia 0,71%, somando 61.229 pontos. Petrobras PN recuava 1,65% e Petrobras ON tinha baixa de 2%. Vale PNA cedia 1,06% e Vale ON declinava 2,20%.
Os investidores avaliam a aprovação, em primeiro turno na Câmara dos Deputados, da proposta que limita o crescimento dos gastos públicos. Apesar de a vitória do governo já ser esperada, veio com folga (366 a 111, sendo necessários 308).
O exterior também não oferece respaldo para os ganhos do Ibovespa hoje, com petróleo em queda nos EUA. Os mercados financeiros globais operam com cautela, especialmente os emergentes, pressionados pelo tombo nas ações da Samsung e pela queda de mais de 3% do rand sul-africano.
Ontem à noite, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que a economia americana está em uma base sólida e que um aumento da taxa de juros em dezembro próximo "pode ser algo bom" e que não "ficaria surpreso" em votar para um aumento das taxas em dezembro, mesmo fazendo um contraponto da baixa inflação - o que poderia fazer com que o BC americano esperasse mais.
Os investidores avaliam a aprovação, em primeiro turno na Câmara dos Deputados, da proposta que limita o crescimento dos gastos públicos. Apesar de a vitória do governo já ser esperada, veio com folga (366 a 111, sendo necessários 308).
O exterior também não oferece respaldo para os ganhos do Ibovespa hoje, com petróleo em queda nos EUA. Os mercados financeiros globais operam com cautela, especialmente os emergentes, pressionados pelo tombo nas ações da Samsung e pela queda de mais de 3% do rand sul-africano.
Ontem à noite, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que a economia americana está em uma base sólida e que um aumento da taxa de juros em dezembro próximo "pode ser algo bom" e que não "ficaria surpreso" em votar para um aumento das taxas em dezembro, mesmo fazendo um contraponto da baixa inflação - o que poderia fazer com que o BC americano esperasse mais.
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