Inflação pelo IPC-S acelera na terceira prévia de outubro
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou de 0,14% para 0,24% da segunda para a terceira quadrissemana de outubro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Todas as oito classes de despesa componentes do índice registraram variações mais altas. A maior contribuição partiu do grupo transportes (0,31% para 0,49%), em que se destacou o comportamento da gasolina, que saiu de alta de 0,04% para 0,56%. Vale lembrar que a Petrobras reduziu o preço do combustível em 3,2% nas refinarias desde o dia 15 de outubro. A queda, contudo, não chegou ao consumidor.
Na sexta-feira, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que, na média do país, o preço da gasolina aumentou 0,5% na semana em que a Petrobras reduziu o preço. A expectativa da estatal era de que o repasse às bombas seria de R$ 0,05 por litro.
É provável que a alta dos preços do álcool, que é misturado à gasolina, tenha compensado a redução do combustível de petróleo. O etanol esteve entre as principais influências para o avanço do IPC-S. A alta saiu de 2,44% para 3,76% da segunda para a terceira quadrissemana, segundo a FGV.
Nos outros grupos, o comportamento foi o seguinte: alimentação (-0,15% para -0,07%), saúde e cuidados pessoais (0,37% para 0,46%), habitação (0,34% para 0,41%), educação, leitura e recreação (-0,26% para -0,19%), vestuário (0,08% para 0,16%), comunicação (0,51% para 0,63%) e despesas diversas (-0,21% para -0,12%).
Nessas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens, respectivamente: hortaliças e legumes (-5,13% para -1,73%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,45% para 0,18%), eletrodomésticos e equipamentos (-0,22% para 0,08%), show musical (-5,74% para -4,66%), roupas (-0,27% para -0,13%), tarifa de telefone móvel (0,40% para 0,73%) e alimentos para animais domésticos (1,70% para 2,21%).
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Todas as oito classes de despesa componentes do índice registraram variações mais altas. A maior contribuição partiu do grupo transportes (0,31% para 0,49%), em que se destacou o comportamento da gasolina, que saiu de alta de 0,04% para 0,56%. Vale lembrar que a Petrobras reduziu o preço do combustível em 3,2% nas refinarias desde o dia 15 de outubro. A queda, contudo, não chegou ao consumidor.
Na sexta-feira, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que, na média do país, o preço da gasolina aumentou 0,5% na semana em que a Petrobras reduziu o preço. A expectativa da estatal era de que o repasse às bombas seria de R$ 0,05 por litro.
É provável que a alta dos preços do álcool, que é misturado à gasolina, tenha compensado a redução do combustível de petróleo. O etanol esteve entre as principais influências para o avanço do IPC-S. A alta saiu de 2,44% para 3,76% da segunda para a terceira quadrissemana, segundo a FGV.
Nos outros grupos, o comportamento foi o seguinte: alimentação (-0,15% para -0,07%), saúde e cuidados pessoais (0,37% para 0,46%), habitação (0,34% para 0,41%), educação, leitura e recreação (-0,26% para -0,19%), vestuário (0,08% para 0,16%), comunicação (0,51% para 0,63%) e despesas diversas (-0,21% para -0,12%).
Nessas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens, respectivamente: hortaliças e legumes (-5,13% para -1,73%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,45% para 0,18%), eletrodomésticos e equipamentos (-0,22% para 0,08%), show musical (-5,74% para -4,66%), roupas (-0,27% para -0,13%), tarifa de telefone móvel (0,40% para 0,73%) e alimentos para animais domésticos (1,70% para 2,21%).
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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