S&P mantém notas de crédito da Cosan
A agência de classificação de risco S&P Global reafirmou nesta segunda-feira os ratings "BB" da Cosan Limited, da Cosan S.A. Industria e Comércio e da Cosan Lubrificantes e Especialidades, mantendo as notas em perspectiva negativa.
Segundo a S&P, o rating da Cosan Limited reflete a sólida posição de negócios da empresa e geração de fluxo de caixa resiliente de suas subsidiárias, que permite a manutenção de uma liquidez adequada mesmo em meio ao pesado ciclo de investimentos da companhia.
Quanto à Cosan S.A., a S&P afirma que apesar de seu fluxo de caixa forte e previsível, seu negócio de logística Rumo ainda tem uma estrutura de capital pesada e perfil de amortização de dívida relativamente de curto prazo, cuja melhora depende da conclusão de agressivo plano de investimento - de cerca de R$ 8,5 bilhões para os próximos cinco anos -, que deve elevar a eficiência operacional e margem de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da companhia dos atuais 45% para 50% em 2020.
"Após o aval regulatório para venda da [gestora de propriedades agrícolas] Radar, a qualidade de crédito da Cosan S.A. dependerá mais da sua distribuidora de gás Comgás, posto que o fluxo de caixa desta deve representar cerca de 55% do total da companhia", estima a S&P. O segundo maior negócio a contribuir para o Ebitda da empresa deverá ser a Raízen, por meio do seu fluxo de dividendos.
Segundo a S&P, o rating da Cosan Limited reflete a sólida posição de negócios da empresa e geração de fluxo de caixa resiliente de suas subsidiárias, que permite a manutenção de uma liquidez adequada mesmo em meio ao pesado ciclo de investimentos da companhia.
Quanto à Cosan S.A., a S&P afirma que apesar de seu fluxo de caixa forte e previsível, seu negócio de logística Rumo ainda tem uma estrutura de capital pesada e perfil de amortização de dívida relativamente de curto prazo, cuja melhora depende da conclusão de agressivo plano de investimento - de cerca de R$ 8,5 bilhões para os próximos cinco anos -, que deve elevar a eficiência operacional e margem de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da companhia dos atuais 45% para 50% em 2020.
"Após o aval regulatório para venda da [gestora de propriedades agrícolas] Radar, a qualidade de crédito da Cosan S.A. dependerá mais da sua distribuidora de gás Comgás, posto que o fluxo de caixa desta deve representar cerca de 55% do total da companhia", estima a S&P. O segundo maior negócio a contribuir para o Ebitda da empresa deverá ser a Raízen, por meio do seu fluxo de dividendos.
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