Governo investe em rodovias metade do que gasta com acidentes
O baixo investimento público é o principal responsável pela piora na qualidade das rodovias brasileiras, apontou nesta quarta-feira a Confederação Nacional do Transporte (CNT). De acordo com a entidade, em 2016, o número de pontos críticos nas estradas brasileiras cresceu 26,6% em relação ao ano passado.
De acordo a CNT, são considerados críticos trechos que apresentam buracos grandes, queda de barreiras, pontes caídas ou erosão da pista. Além dos elevados riscos de acidentes, esses pontos críticos representam custos adicionais à economia, devido ao maior tempo de viagem e aos danos causados aos veículos.
"A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor", informou a entidade. De acordo com dados da CNT, em 2015, o investimento federal em rodovias somou R$ 5,95 bilhões, quase a metade do que o governo teve que desembolsar com acidentes.
A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 apontou que apenas 11,6% dos mais de 103 mil quilômetros avaliados estão em ótimo estado geral. Os trechos bons somam 30,2%, enquanto que a faixa regular é de 34,6%. Ruim e péssimo somam 23,6%.
De acordo a CNT, são considerados críticos trechos que apresentam buracos grandes, queda de barreiras, pontes caídas ou erosão da pista. Além dos elevados riscos de acidentes, esses pontos críticos representam custos adicionais à economia, devido ao maior tempo de viagem e aos danos causados aos veículos.
"A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor", informou a entidade. De acordo com dados da CNT, em 2015, o investimento federal em rodovias somou R$ 5,95 bilhões, quase a metade do que o governo teve que desembolsar com acidentes.
A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 apontou que apenas 11,6% dos mais de 103 mil quilômetros avaliados estão em ótimo estado geral. Os trechos bons somam 30,2%, enquanto que a faixa regular é de 34,6%. Ruim e péssimo somam 23,6%.
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