Aversão a risco no exterior pesa e Bolsa cai 2%; dólar bate R$ 3,24
O Ibovespa acompanha aumento de aversão a risco na cena externa e aprofunda as perdas. O índice caía 2,41% às 14h29, para 63.358 pontos.
Segundo operadores, pesa a pesquisa nos Estados Unidos que mostrou pela primeira vez o candidato republicano Donald Trump à frente da democrata Hillary Clinton na corrida presidencial americana, com 46% a 45%, ainda dentro da margem de erro de 3 pontos.
Além disso, o mercado adota um tom de cautela antes da reunião do banco central americano, que decide amanhã sobre a taxa de juros do país. Os mercados brasileiros estarão fechados, em razão do dia dos Finados.
Entre as ações em baixa, estavam Qualicorp ON (-4,87%), Cemig PN (-4,82%), Usiminas PNA (-5,76%), Lojas Americanas PN (-4,35%), Multiplan ON (-4,63%), Banco do Brasil ON (-3,96%), Petrobras PN (-4,01%), Natura ON (-4,14%) e Petrobras ON (-3,70%).
O dólar tem a maior alta em três semanas e os juros futuros de longo prazo registram o maior salto em um mês, puxados pela escalada da aversão a risco no exterior a uma semana da eleição presidencial americana.
Às 14h33, o dólar comercial subia 1,71%, a R$ 3,2428, depois de alcançar R$ 3,2453 na máxima. O dólar para dezembro se apreciava 1,46%, a R$ 3,2630.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 tinha alta a 11,600% ao ano, frente a 11,450% do ajuste de ontem. Na máxima, essa taxa foi a 11,620%, na maior alta desde 29 de setembro.
O DI janeiro de 2021 subia a 11,410%, contra 11,300% no ajuste da véspera.
Segundo operadores, pesa a pesquisa nos Estados Unidos que mostrou pela primeira vez o candidato republicano Donald Trump à frente da democrata Hillary Clinton na corrida presidencial americana, com 46% a 45%, ainda dentro da margem de erro de 3 pontos.
Além disso, o mercado adota um tom de cautela antes da reunião do banco central americano, que decide amanhã sobre a taxa de juros do país. Os mercados brasileiros estarão fechados, em razão do dia dos Finados.
Entre as ações em baixa, estavam Qualicorp ON (-4,87%), Cemig PN (-4,82%), Usiminas PNA (-5,76%), Lojas Americanas PN (-4,35%), Multiplan ON (-4,63%), Banco do Brasil ON (-3,96%), Petrobras PN (-4,01%), Natura ON (-4,14%) e Petrobras ON (-3,70%).
O dólar tem a maior alta em três semanas e os juros futuros de longo prazo registram o maior salto em um mês, puxados pela escalada da aversão a risco no exterior a uma semana da eleição presidencial americana.
Às 14h33, o dólar comercial subia 1,71%, a R$ 3,2428, depois de alcançar R$ 3,2453 na máxima. O dólar para dezembro se apreciava 1,46%, a R$ 3,2630.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 tinha alta a 11,600% ao ano, frente a 11,450% do ajuste de ontem. Na máxima, essa taxa foi a 11,620%, na maior alta desde 29 de setembro.
O DI janeiro de 2021 subia a 11,410%, contra 11,300% no ajuste da véspera.
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