Juro futuro tem alívio hoje, mas cautela com eleição dos EUA continua
O mercado de juros acompanhou o alívio que se viu no exterior, após o forte ajuste que havia ocorrido durante a semana com o aumento dos riscos da eleição americana. Segundo relato de profissionais, essa recuperação reflete muito mais o enfraquecimento da onda de zeragem de posições do que uma melhora de humor que leve os agentes a ampliar posições.
Segundo o sócio gestor da Modal Asset Management, Luiz Eduardo Portella, o mercado como um todo "descomprimiu o risco Trump". "O mercado estava se protegendo muito do evento e hoje teve um alívio. Os juros caíram lá fora e o mercado aqui devolveu parte do prêmio de risco."
Portella relata que, nos últimos dias, assumiu posições mais conservadoras para se proteger de uma possível instabilidade dos preços dos ativos. "Trocamos juros por opções, porque ninguém sabe o que vai acontecer. Por mais que eu esteja confiante que a Hillary [Clinton, do partido democrata] vá ganhar, não dá para ir para esse evento de peito aberto", diz.
No fechamento do pregão regular, o DI janeiro de 2021, mais sensível ao exterior, tinha taxa de 11,38% ao ano, frente a 11,470% no ajuste da véspera e máxima hoje de 11,520%. O DI janeiro de 2017 - o mais negociado nesta sexta-feira, com giro de 418 mil contratos - marcava 13,71%, ante 13,713% no ajuste anterior.
Segundo o sócio gestor da Modal Asset Management, Luiz Eduardo Portella, o mercado como um todo "descomprimiu o risco Trump". "O mercado estava se protegendo muito do evento e hoje teve um alívio. Os juros caíram lá fora e o mercado aqui devolveu parte do prêmio de risco."
Portella relata que, nos últimos dias, assumiu posições mais conservadoras para se proteger de uma possível instabilidade dos preços dos ativos. "Trocamos juros por opções, porque ninguém sabe o que vai acontecer. Por mais que eu esteja confiante que a Hillary [Clinton, do partido democrata] vá ganhar, não dá para ir para esse evento de peito aberto", diz.
No fechamento do pregão regular, o DI janeiro de 2021, mais sensível ao exterior, tinha taxa de 11,38% ao ano, frente a 11,470% no ajuste da véspera e máxima hoje de 11,520%. O DI janeiro de 2017 - o mais negociado nesta sexta-feira, com giro de 418 mil contratos - marcava 13,71%, ante 13,713% no ajuste anterior.
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