Perspectiva de vitória de Hillary anima mercados; Ibovespa sobe 3%
Os mercados financeiros nacionais vivem um dia positivo, no embalo das bolsas estrangeiras. A expectativa de vitória de Hillary Clinton na eleição presidencial americana leva otimismo aos mercados globais.
Bolsa
O Ibovespa opera em forte alta hoje, em linha com as bolsas da Europa e dos Estados Unidos. O índice ganhava 3,05% às 12h21, para 63.477 pontos.
Ações que lideraram a correção da semana passada sobem. Usiminas PNA lidera, com 6,9%, seguida por Gerdau Metalúrgica PN (6,59%), Petrobras PN (6,25%), Petrobras ON (5,31%), Bradespar PN (5,02%), Gerdau PN (4,9%), CSN ON (4,87%), Vale PNA (4,68%) e Vale ON (4,44%).
As bolsas sobem globalmente com notícias vindas dos EUA. Após carta endereçada ao Congresso no último dia 28 de outubro, "reabrindo" as investigações dos e-mails de Hillary Clinton, o FBI afirmou ontem, também via carta, que nada que pudesse incriminar a atual candidata à presidência foi encontrado. Chegou, portanto, à conclusão que já havia chegado em julho deste ano.
Eduardo Velho, economista-chefe da A2A INVX Global, acredita que o Ibovespa pode superar os 65 mil pontos até o final do ano, caso Hillary Clinton vença as eleições para a Presidência dos Estados Unidos. Segundo ele, a tendência do mercado será de alta, mas não muito forte, já que o Ibovespa acumula fortes ganhos no ano e já precificou uma parte da vitória dela.
Caso Donald Trump vença, as chances são de forte queda da Bovespa, já que hoje o Ibovespa sobe com força. A alta de hoje é um retorno à reprecificação da aposta na vitória de Hillary, já que na sexta-feira houve queda forte, com temores de avanço de Trump.
Dólar
O dólar registra a maior queda em duas semanas frente ao real nesta segunda-feira. Às 13h18, o dólar comercial caía 1,21%, a R$ 3,1923. Na mínima, foi a R$ 3,1877, maior queda intradiária desde 24 de outubro (-1,34%).
No mercado futuro, o dólar para dezembro recuava 1,35%, a R$ 3,215.
O dólar intensificava as perdas também contra outras moedas emergentes, especialmente o peso mexicano, que tinha alta de 1,9%, em meio à previsão de que Donald Trump não vencerá as eleições de amanhã.
Juros
Os juros futuros de longo prazo têm nesta segunda-feira a maior baixa em um mês, refletindo a queda global dos prêmios de risco.
Às 13h, o DI janeiro de 2025 cedia a 11,390% ao ano, mínima do dia, frente a 11,540% no ajuste anterior. O piso de hoje está 18 pontos-base abaixo do fechamento de sexta-feira, na maior queda intradia desde 5 de outubro (-19 pontos).
O DI janeiro de 2021 caía a 11,24%, perto da mínima do dia (11,240%), ante 11,380% do ajuste anterior. A queda de 15 pontos-base da mínima em relação ao fechamento anterior é a maior também desde 5 de outubro (-17 pontos).
O DI janeiro de 2019 cedia a 11,45%, contra 11,540% no último ajuste.
Bolsa
O Ibovespa opera em forte alta hoje, em linha com as bolsas da Europa e dos Estados Unidos. O índice ganhava 3,05% às 12h21, para 63.477 pontos.
Ações que lideraram a correção da semana passada sobem. Usiminas PNA lidera, com 6,9%, seguida por Gerdau Metalúrgica PN (6,59%), Petrobras PN (6,25%), Petrobras ON (5,31%), Bradespar PN (5,02%), Gerdau PN (4,9%), CSN ON (4,87%), Vale PNA (4,68%) e Vale ON (4,44%).
As bolsas sobem globalmente com notícias vindas dos EUA. Após carta endereçada ao Congresso no último dia 28 de outubro, "reabrindo" as investigações dos e-mails de Hillary Clinton, o FBI afirmou ontem, também via carta, que nada que pudesse incriminar a atual candidata à presidência foi encontrado. Chegou, portanto, à conclusão que já havia chegado em julho deste ano.
Eduardo Velho, economista-chefe da A2A INVX Global, acredita que o Ibovespa pode superar os 65 mil pontos até o final do ano, caso Hillary Clinton vença as eleições para a Presidência dos Estados Unidos. Segundo ele, a tendência do mercado será de alta, mas não muito forte, já que o Ibovespa acumula fortes ganhos no ano e já precificou uma parte da vitória dela.
Caso Donald Trump vença, as chances são de forte queda da Bovespa, já que hoje o Ibovespa sobe com força. A alta de hoje é um retorno à reprecificação da aposta na vitória de Hillary, já que na sexta-feira houve queda forte, com temores de avanço de Trump.
Dólar
O dólar registra a maior queda em duas semanas frente ao real nesta segunda-feira. Às 13h18, o dólar comercial caía 1,21%, a R$ 3,1923. Na mínima, foi a R$ 3,1877, maior queda intradiária desde 24 de outubro (-1,34%).
No mercado futuro, o dólar para dezembro recuava 1,35%, a R$ 3,215.
O dólar intensificava as perdas também contra outras moedas emergentes, especialmente o peso mexicano, que tinha alta de 1,9%, em meio à previsão de que Donald Trump não vencerá as eleições de amanhã.
Juros
Os juros futuros de longo prazo têm nesta segunda-feira a maior baixa em um mês, refletindo a queda global dos prêmios de risco.
Às 13h, o DI janeiro de 2025 cedia a 11,390% ao ano, mínima do dia, frente a 11,540% no ajuste anterior. O piso de hoje está 18 pontos-base abaixo do fechamento de sexta-feira, na maior queda intradia desde 5 de outubro (-19 pontos).
O DI janeiro de 2021 caía a 11,24%, perto da mínima do dia (11,240%), ante 11,380% do ajuste anterior. A queda de 15 pontos-base da mínima em relação ao fechamento anterior é a maior também desde 5 de outubro (-17 pontos).
O DI janeiro de 2019 cedia a 11,45%, contra 11,540% no último ajuste.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.