Dólar e juros longos têm maior alta em quase 2 meses em reação a Trump
O dólar e os juros futuros de longo prazo têm nesta quarta-feira a maior alta em quase dois meses, puxados pela reação global dos mercados financeiros ao aumento das incertezas com a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA.
O Banco Central (BC) anunciou antes da abertura do mercado que não realizaria o leilão de swap cambial reverso (que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro) programado para esta sessão. "O mais prudente é não fazer o leilão nesse momento de volatilidade", informou a assessoria de imprensa da autoridade monetária.
Aos poucos, contudo, os mercados se acomodam, embora ainda com oscilações fortes. O discurso de Trump como presidente eleito foi visto como menos combatido, até mesmo de alguma forma conciliador, o que acabou amenizando o nervosismo dos mercados globais com o risco de uma ruptura da política externa e economia americanas sob o governo do republicano.
Às 9h41, o dólar comercial subia 2,35%, a R$ 3,2426. Na máxima, a cotação foi a R$ 3,2494, em alta de 2,57%, a mais forte no intradia desde 13 de setembro (2,58%).
No mercado futuro, o dólar para dezembro se valorizava 2,15%, a R$ 3,2570, após alcançar R$ 3,2690.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 subia a 11,610% ao ano, frente a 11,340% no ajuste anterior. Na máxima, foi a 11,640%, alta de 31 pontos-base em relação ao fechamento de ontem - a mais forte desde 13 de setembro (41 pontos).
O DI janeiro de 2021 ia a 11,440%, ante 11,210% no ajuste da véspera, depois de ter subido 21 pontos-base contra o fechamento de ontem, alta em pontos mais forte desde também 13 de setembro (34 pontos).
O DI janeiro de 2018 - que concentra as expectativas para os movimentos de política monetária ao longo de 2017 - era cotado a 12,170%, frente a 12,100% no ajuste anterior.
E o DI janeiro de 2017 - que reflete as apostas para o Copom de novembro - estava em 13,695%, contra 13,693% no ajuste anterior.
O Banco Central (BC) anunciou antes da abertura do mercado que não realizaria o leilão de swap cambial reverso (que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro) programado para esta sessão. "O mais prudente é não fazer o leilão nesse momento de volatilidade", informou a assessoria de imprensa da autoridade monetária.
Aos poucos, contudo, os mercados se acomodam, embora ainda com oscilações fortes. O discurso de Trump como presidente eleito foi visto como menos combatido, até mesmo de alguma forma conciliador, o que acabou amenizando o nervosismo dos mercados globais com o risco de uma ruptura da política externa e economia americanas sob o governo do republicano.
Às 9h41, o dólar comercial subia 2,35%, a R$ 3,2426. Na máxima, a cotação foi a R$ 3,2494, em alta de 2,57%, a mais forte no intradia desde 13 de setembro (2,58%).
No mercado futuro, o dólar para dezembro se valorizava 2,15%, a R$ 3,2570, após alcançar R$ 3,2690.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 subia a 11,610% ao ano, frente a 11,340% no ajuste anterior. Na máxima, foi a 11,640%, alta de 31 pontos-base em relação ao fechamento de ontem - a mais forte desde 13 de setembro (41 pontos).
O DI janeiro de 2021 ia a 11,440%, ante 11,210% no ajuste da véspera, depois de ter subido 21 pontos-base contra o fechamento de ontem, alta em pontos mais forte desde também 13 de setembro (34 pontos).
O DI janeiro de 2018 - que concentra as expectativas para os movimentos de política monetária ao longo de 2017 - era cotado a 12,170%, frente a 12,100% no ajuste anterior.
E o DI janeiro de 2017 - que reflete as apostas para o Copom de novembro - estava em 13,695%, contra 13,693% no ajuste anterior.
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