Fitch: Taxa de calote de títulos de alto risco é a maior desde 2010
O calote que a Samarco aplicou nos juros de seus títulos em dólar elevou a taxa de inadimplência de bonds de alto risco para 6,2% em outubro, o maior nível desde fevereiro de 2010, afirmou a agência de classificação de risco Fitch.
A Fitch considerou em seu estudo 15% do total do mercado de títulos de alto risco dos Estados Unidos, a que ela chamou de universo Yankee. "Embora a maioria dos calotes, desde março de 2015, seja em empresas de energia, essa concentração é explicada pela desaceleração dos preços das commodities, que se tornaram um evento global", afirmou a agência.
Segundo a Fitch, os efeitos negativos dos baixos preços das commodities continuam tendo repercussões no mercado de títulos de alto risco. Mais duas companhias do setor de energia - Nuverra Environmental Solutions e Memorial Production Partners - estão em período de carência do pagamento dos títulos; o não cumprimento das obrigações relativas a essas notas elevaria o total financeiro de calotes para US$ 39,2 bilhões até outubro.
Até o fim do mês passado, as taxas de calote em empresas no setor de energia e de produção e exploração ficaram em 15,2% e 29,9%, respectivamente.
A Fitch considerou em seu estudo 15% do total do mercado de títulos de alto risco dos Estados Unidos, a que ela chamou de universo Yankee. "Embora a maioria dos calotes, desde março de 2015, seja em empresas de energia, essa concentração é explicada pela desaceleração dos preços das commodities, que se tornaram um evento global", afirmou a agência.
Segundo a Fitch, os efeitos negativos dos baixos preços das commodities continuam tendo repercussões no mercado de títulos de alto risco. Mais duas companhias do setor de energia - Nuverra Environmental Solutions e Memorial Production Partners - estão em período de carência do pagamento dos títulos; o não cumprimento das obrigações relativas a essas notas elevaria o total financeiro de calotes para US$ 39,2 bilhões até outubro.
Até o fim do mês passado, as taxas de calote em empresas no setor de energia e de produção e exploração ficaram em 15,2% e 29,9%, respectivamente.
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