Juros futuros fecham em alta na BM&F sob reflexo de incerteza global
As taxas dos contratos futuros de juros subiram na BM&F em meio a uma alta global do dólar diante da preocupação com a política econômica do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A expectativa de uma proposta mais expansionista, com corte de impostos e aumento de investimentos em infraestrutura, tem provocado uma alta das taxas de juros dos títulos americanos (Treasuries), com o mercado vendo uma inflação mais alta à frente. Essa elevação dos Treasuries ajuda a puxar para cima as taxas de juros locais.
Na BM&F, o DI para janeiro de 2018 subiu de 12,26% para 12,33% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 avançou de 11,82% para 11,88%. Já o DI para janeiro de 2021 passou de 11,88% para 11,99%.
Com isso, a chance de um corte de 0,50 ponto percentual da taxa Selic praticamente foi zerada. Ontem, os mercados ainda embutiam 12% de probabilidade de corte de 0,50 ponto e probabilidade zero de estabilidade do juro básico.
Hoje o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que a convergência da inflação para a meta é compatível com o alívio moderado e gradual das condições monetárias. Ilan disse também que, embora as expectativas de inflação para 2017 tenham recuado, há certa dúvida sobre a velocidade do processo de desinflação.
A expectativa de uma proposta mais expansionista, com corte de impostos e aumento de investimentos em infraestrutura, tem provocado uma alta das taxas de juros dos títulos americanos (Treasuries), com o mercado vendo uma inflação mais alta à frente. Essa elevação dos Treasuries ajuda a puxar para cima as taxas de juros locais.
Na BM&F, o DI para janeiro de 2018 subiu de 12,26% para 12,33% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 avançou de 11,82% para 11,88%. Já o DI para janeiro de 2021 passou de 11,88% para 11,99%.
Com isso, a chance de um corte de 0,50 ponto percentual da taxa Selic praticamente foi zerada. Ontem, os mercados ainda embutiam 12% de probabilidade de corte de 0,50 ponto e probabilidade zero de estabilidade do juro básico.
Hoje o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que a convergência da inflação para a meta é compatível com o alívio moderado e gradual das condições monetárias. Ilan disse também que, embora as expectativas de inflação para 2017 tenham recuado, há certa dúvida sobre a velocidade do processo de desinflação.
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