Ibovespa opera em baixa, com pressão de Vale; Petrobras tem forte alta
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, mas mudou de rumo após uma hora do início das operações. Às 11h17, o Ibovespa cedia 0,24%, para 59.512 pontos. Vale PNA perdia 6,80% e Vale ON declinava 6,08%.
Petrobras, no entanto, registrava valorização - a ação ON subia 1,84% e a PN ganhava 2,21%.
Ontem, os ativos da Petrobras negociados no mercado americano subiram com força. Os ADRs de ações ON da Petrobras tiveram alta de 4,39%, para US$ 9,96. No caso dos recibos lastreados em ações preferenciais, o avanço foi de 5,47%, para US$ 8,67. Na mão contrária, os papéis da mineradora Vale, que vinham se beneficiando da alta do dólar e do minério de ferro, tiveram queda de 4,81%, a US$ 7,3. Hoje, o minério de ferro em Tianjin, na China, caiu 8,7% no mercado à vista, a US$ 72,8 a tonelada seca.
Sobre Petrobras, o Valor informa que a estatal conseguiu avançar nas negociações com investidores individuais que reclamam dos prejuízos com ações da companhia. A petroleira deverá fechar novos acordos até o fim do ano, representando cerca de 70% do volume reclamado por acionistas que alegam terem sido prejudicados por fraudes reveladas na operação Lava-Jato.
Petrobras, no entanto, registrava valorização - a ação ON subia 1,84% e a PN ganhava 2,21%.
Ontem, os ativos da Petrobras negociados no mercado americano subiram com força. Os ADRs de ações ON da Petrobras tiveram alta de 4,39%, para US$ 9,96. No caso dos recibos lastreados em ações preferenciais, o avanço foi de 5,47%, para US$ 8,67. Na mão contrária, os papéis da mineradora Vale, que vinham se beneficiando da alta do dólar e do minério de ferro, tiveram queda de 4,81%, a US$ 7,3. Hoje, o minério de ferro em Tianjin, na China, caiu 8,7% no mercado à vista, a US$ 72,8 a tonelada seca.
Sobre Petrobras, o Valor informa que a estatal conseguiu avançar nas negociações com investidores individuais que reclamam dos prejuízos com ações da companhia. A petroleira deverá fechar novos acordos até o fim do ano, representando cerca de 70% do volume reclamado por acionistas que alegam terem sido prejudicados por fraudes reveladas na operação Lava-Jato.
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