Dólar comercial é negociado abaixo de R$ 3,40
O dólar comercial é negociado em baixa desde o início dos negócios. Às 9h51, a moeda americana perdia 0,78%, saindo a R$ 3,3941.
O alívio na aversão a risco no exterior e a expectativa em relação ao discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, no Congresso americano influenciaram em parte as operações. O noticiário político brasileiro, por sua vez, segue inspirando cautela.
No exterior, o dólar recuava frente às principais divisas emergentes, após ter atingido ontem o maior nível em 13 anos, enquanto as taxas dos títulos do Tesouro americano operavam em queda.
Em meio ao ambiente ainda de incerteza, o Banco Central e o Tesouro Nacional mantêm os leilões extraordinários para tentar dar suporte e liquidez ao mercado.
O Banco Central voltará a fazer oferta líquida de contratos de swap cambial tradicional hoje, que equivalem a uma venda de dólar no mercado futuro.
Serão ofertados até 10 mil contratos, operação que poderá somar US$ 500 milhões. Só neste mês, o BC já fez uma injeção adicional no mercado de US$ 1,4553 bilhão por meio desses contratos, buscando oferecer hedge e liquidez para os agentes financeiros.
A autoridade monetária ainda segue com os leilões de rolagem do lote de US$ 6,490 bilhões nesses derivativos cambiais que vence em 1º de dezembro e renova hoje 20 mil contratos. A operação que poderá somar US$ 1 bilhão.
O BC retomou na semana passada a rolagem dos contratos de swap cambial que estão para vencer, o que não fazia desde abril.
Em uma ação coordenada com o BC, o Tesouro Nacional cancelou o leilão de papéis prefixados, Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional - série F (NTN-F) previsto para esta quinta-feira em função da volatilidade nos mercados após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana. Para fornecer suporte ao mercado de títulos públicos, o Tesouro segue com o programa de leilões diários de compra de Notas do Tesouro Nacional (NTN-F), previstos até 18 de novembro.
Ontem, o Tesouro comprou 445.300 NTN-F de quatro vencimentos do total de 1 milhão de papéis ofertados.
O alívio na aversão a risco no exterior e a expectativa em relação ao discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, no Congresso americano influenciaram em parte as operações. O noticiário político brasileiro, por sua vez, segue inspirando cautela.
No exterior, o dólar recuava frente às principais divisas emergentes, após ter atingido ontem o maior nível em 13 anos, enquanto as taxas dos títulos do Tesouro americano operavam em queda.
Em meio ao ambiente ainda de incerteza, o Banco Central e o Tesouro Nacional mantêm os leilões extraordinários para tentar dar suporte e liquidez ao mercado.
O Banco Central voltará a fazer oferta líquida de contratos de swap cambial tradicional hoje, que equivalem a uma venda de dólar no mercado futuro.
Serão ofertados até 10 mil contratos, operação que poderá somar US$ 500 milhões. Só neste mês, o BC já fez uma injeção adicional no mercado de US$ 1,4553 bilhão por meio desses contratos, buscando oferecer hedge e liquidez para os agentes financeiros.
A autoridade monetária ainda segue com os leilões de rolagem do lote de US$ 6,490 bilhões nesses derivativos cambiais que vence em 1º de dezembro e renova hoje 20 mil contratos. A operação que poderá somar US$ 1 bilhão.
O BC retomou na semana passada a rolagem dos contratos de swap cambial que estão para vencer, o que não fazia desde abril.
Em uma ação coordenada com o BC, o Tesouro Nacional cancelou o leilão de papéis prefixados, Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional - série F (NTN-F) previsto para esta quinta-feira em função da volatilidade nos mercados após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana. Para fornecer suporte ao mercado de títulos públicos, o Tesouro segue com o programa de leilões diários de compra de Notas do Tesouro Nacional (NTN-F), previstos até 18 de novembro.
Ontem, o Tesouro comprou 445.300 NTN-F de quatro vencimentos do total de 1 milhão de papéis ofertados.
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