Dólar é negociado em queda desde a abertura e está na casa de R$ 3,36
O dólar comercial é cotado em baixa desde os primeiros negócios desta segunda-feira. Às 9h45, a moeda americana estava saindo a R$ 3,3606, recuo de 0,76%.
Além de monitorar a cena externa, os investidores acompanham o quadro político brasileiro, especialmente a crise em torno do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima. O Valor traz na edição desta segunda-feira que a permanência do ministro no governo torna-se incerta, após declarações do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero acusando-o de tráfico de influência. O presidente Michel Temer já sofre pressão pelo afastamento de Geddel, mas Temer adotará a mesma estratégia anterior, avaliando os resultados das entrevistas de Geddel.
Também hoje o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, conhecido como Conselhão, reúne-se pela primeira vez. Entre 96 membros, há nomes de peso do mundo empresarial e do mercado de capitais, como Abilio Diniz, da BRF; Benjamin Steinbruch, da CSN; Cláudia Sender, da TAM; Jorge Gerdau e Jorge Paulo Lemann, da 3G Capital.
Contudo, o mercado pode colocar nos preços a decisão do Banco Central (BC) de não fazer, pelo menos nesta sessão, oferta líquida de swaps cambiais tradicionais. Depois de ter injetado no mercado de câmbio quase US$ 2,5 bilhões por meio desses contratos ao longo de quatro sessões, o BC não programou para esta segunda-feira oferta líquida desses papéis. No fim da semana passada analistas já discutiam essa possibilidade, vendo o BC aos poucos ficar menos ativo no mercado conforme o dólar interrompia a alta e se estabilizava. Na semana passada, o dólar recuou 0,26%, após ter disparado mais de 5% na semana anterior.
Mas o BC manteve o lote de 20 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem. Se colocado integralmente, a autoridade monetária manterá no mercado US$ 1 bilhão, preservando liquidez. Desde que retomou essa operação, há duas semanas, o BC já promoveu a rolagem de US$ 4,5 bilhões nesses papéis.
O Tesouro Nacional, que nos últimos dias realizou compras de NTN-F, também não fará essa operação.
Além de monitorar a cena externa, os investidores acompanham o quadro político brasileiro, especialmente a crise em torno do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima. O Valor traz na edição desta segunda-feira que a permanência do ministro no governo torna-se incerta, após declarações do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero acusando-o de tráfico de influência. O presidente Michel Temer já sofre pressão pelo afastamento de Geddel, mas Temer adotará a mesma estratégia anterior, avaliando os resultados das entrevistas de Geddel.
Também hoje o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, conhecido como Conselhão, reúne-se pela primeira vez. Entre 96 membros, há nomes de peso do mundo empresarial e do mercado de capitais, como Abilio Diniz, da BRF; Benjamin Steinbruch, da CSN; Cláudia Sender, da TAM; Jorge Gerdau e Jorge Paulo Lemann, da 3G Capital.
Contudo, o mercado pode colocar nos preços a decisão do Banco Central (BC) de não fazer, pelo menos nesta sessão, oferta líquida de swaps cambiais tradicionais. Depois de ter injetado no mercado de câmbio quase US$ 2,5 bilhões por meio desses contratos ao longo de quatro sessões, o BC não programou para esta segunda-feira oferta líquida desses papéis. No fim da semana passada analistas já discutiam essa possibilidade, vendo o BC aos poucos ficar menos ativo no mercado conforme o dólar interrompia a alta e se estabilizava. Na semana passada, o dólar recuou 0,26%, após ter disparado mais de 5% na semana anterior.
Mas o BC manteve o lote de 20 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem. Se colocado integralmente, a autoridade monetária manterá no mercado US$ 1 bilhão, preservando liquidez. Desde que retomou essa operação, há duas semanas, o BC já promoveu a rolagem de US$ 4,5 bilhões nesses papéis.
O Tesouro Nacional, que nos últimos dias realizou compras de NTN-F, também não fará essa operação.
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