Mercado tem 22,9 milhões de trabalhadores subutilizados, aponta IBGE
O mercado de trabalho tem 22,9 milhões de trabalhadores subutilizados, mostraram dados da Pnad Contínua divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Isso quer dizer que, além dos 12 milhões de desempregados, há ainda outros 4,8 milhões de pessoas que trabalham menos horas do que gostariam para ganhar mais e 6,1 milhões de pessoas que até gostariam de trabalhar, mas não procuraram vaga por algum motivo, a chamada força de trabalho potencial.
Desta forma, a taxa de subutilização da força de trabalho no terceiro trimestre chegou a 21,2%; nos três meses anteriores, estava em 20,9%. Entre julho e setembro de 2015, essa taxa correspondia a 18%.
A maior taxa da subutilização da força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%) e a menor, na região Sul (13,2%). Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%) foram os Estados com os percentuais mais altos; já as taxas mais baixas foram observadas em Santa Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).
Isso quer dizer que, além dos 12 milhões de desempregados, há ainda outros 4,8 milhões de pessoas que trabalham menos horas do que gostariam para ganhar mais e 6,1 milhões de pessoas que até gostariam de trabalhar, mas não procuraram vaga por algum motivo, a chamada força de trabalho potencial.
Desta forma, a taxa de subutilização da força de trabalho no terceiro trimestre chegou a 21,2%; nos três meses anteriores, estava em 20,9%. Entre julho e setembro de 2015, essa taxa correspondia a 18%.
A maior taxa da subutilização da força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%) e a menor, na região Sul (13,2%). Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%) foram os Estados com os percentuais mais altos; já as taxas mais baixas foram observadas em Santa Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).
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