Dólar e juros futuros sobem antes da ata do banco central dos EUA
O dólar avança frente ao real em meio à alta das taxas dos títulos do Tesouro americano. Dados melhores que o esperado da economia americana reforçam a expectativa de que o aperto monetário nos Estados Unidos pode ser mais forte que o refletido nos preços no mercado.
Os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) sobre o juro americano, prevista para às 17h e que pode trazer novas sinalizações sobre a política monetária nos EUA.
O dado muito acima do esperado de encomendas de bens duráveis, divulgado hoje, ajudou a reforçar a perspectiva de um crescimento mais sólido da economia americana e acabou dando fôlego para a alta do dólar frente às principais divisas. As encomendas de bens duráveis subiram 4,8% em outubro, acima da alta de 2,7% esperada pelo mercado.
As taxas dos títulos do Tesouro dos EUA registram forte alta após o dado, com a taxa do papel de dez anos alcançando a máxima de 2,41%, maior nível desde setembro de 2014.
No mercado brasileiro, o cenário externo mais negativo para as divisas emergentes e a ausência do Banco Central (BC) no mercado levaram o dólar a alcançar o maior patamar em uma semana. O dólar comercial subia 1,19% às 15 horas, saindo a R$ 3,3960. Já o contrato futuro para dezembro avançava 1,34%, para R$ 3,4110.
O real liderava as perdas frente ao dólar entre as principais moedas.
O Banco Central interrompeu a atuação no câmbio após concluir a rolagem do lote de US$ 6,490 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que venceria em 1º de dezembro.
No mercado de juros, a valorização do dólar sustentava o avanço das taxas dos contratos futuros, mesmo com o resultado do IPCA-15.
O DI para janeiro de 2018 subia de 12,14% para 12,16%, enquanto o DI para janeiro de 2019 avançava de 11,67% para 11,72%. Já o DI para janeiro de 2021 subia de 11,82% para 11,92%.
O IPCA-15, cujo cálculo difere do IPCA apenas pelo período de coleta, teve variação positiva de 0,26% em novembro, abaixo da taxa de 0,29% prevista por profissionais consultados pelo Valor Data.
Os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) sobre o juro americano, prevista para às 17h e que pode trazer novas sinalizações sobre a política monetária nos EUA.
O dado muito acima do esperado de encomendas de bens duráveis, divulgado hoje, ajudou a reforçar a perspectiva de um crescimento mais sólido da economia americana e acabou dando fôlego para a alta do dólar frente às principais divisas. As encomendas de bens duráveis subiram 4,8% em outubro, acima da alta de 2,7% esperada pelo mercado.
As taxas dos títulos do Tesouro dos EUA registram forte alta após o dado, com a taxa do papel de dez anos alcançando a máxima de 2,41%, maior nível desde setembro de 2014.
No mercado brasileiro, o cenário externo mais negativo para as divisas emergentes e a ausência do Banco Central (BC) no mercado levaram o dólar a alcançar o maior patamar em uma semana. O dólar comercial subia 1,19% às 15 horas, saindo a R$ 3,3960. Já o contrato futuro para dezembro avançava 1,34%, para R$ 3,4110.
O real liderava as perdas frente ao dólar entre as principais moedas.
O Banco Central interrompeu a atuação no câmbio após concluir a rolagem do lote de US$ 6,490 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que venceria em 1º de dezembro.
No mercado de juros, a valorização do dólar sustentava o avanço das taxas dos contratos futuros, mesmo com o resultado do IPCA-15.
O DI para janeiro de 2018 subia de 12,14% para 12,16%, enquanto o DI para janeiro de 2019 avançava de 11,67% para 11,72%. Já o DI para janeiro de 2021 subia de 11,82% para 11,92%.
O IPCA-15, cujo cálculo difere do IPCA apenas pelo período de coleta, teve variação positiva de 0,26% em novembro, abaixo da taxa de 0,29% prevista por profissionais consultados pelo Valor Data.
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