Dólar avança em dia de PIB dos EUA e votação da PEC dos gastos
O dólar e os juros futuros operam com variações moderadas nesta terça-feira, muito próximos da estabilidade, com investidores no aguardo da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos gastos no Senado. Essa expectativa se dá no dia em que os Estados Unidos divulgam a primeira revisão do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre e também quando os integrantes do Comitê de Política Monetária (Copom) têm o primeiro de dois dias de reunião para decidir a nova meta Selic.
O cenário político segue no foco, mas desta vez o real consegue um desempenho mais alinhado a seus pares, após o governo reforçar ontem ofensiva para garantir aprovação com folga da PEC dos gastos e encaminhamento rápido da proposta de reforma da Previdência. Esse movimento tem como objetivo tirar o foco de investidores da pauta política, que voltou a preocupar após o embate entre dois ex-ministros do governo, que se estendeu ao presidente Michel Temer.
Às 10h01, o dólar comercial subia 0,54%, a R$ 3,4018. O dólar para dezembro tinha alta de 0,43%, a R$ 3,4005.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 operava a 12,130% ao ano.
O DI janeiro de 2017 - que reflete apostas para a decisão do Copom de amanhã - tinha taxa de 13,602%, contra 13,620% no ajuste anterior. Com isso, embute 14% de chance de corte de 0,50 ponto percentual da Selic amanhã e 86% de probabilidade de redução de 0,25 ponto.
O DI janeiro de 2021 cedia a 11,910%, estável.
O cenário político segue no foco, mas desta vez o real consegue um desempenho mais alinhado a seus pares, após o governo reforçar ontem ofensiva para garantir aprovação com folga da PEC dos gastos e encaminhamento rápido da proposta de reforma da Previdência. Esse movimento tem como objetivo tirar o foco de investidores da pauta política, que voltou a preocupar após o embate entre dois ex-ministros do governo, que se estendeu ao presidente Michel Temer.
Às 10h01, o dólar comercial subia 0,54%, a R$ 3,4018. O dólar para dezembro tinha alta de 0,43%, a R$ 3,4005.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 operava a 12,130% ao ano.
O DI janeiro de 2017 - que reflete apostas para a decisão do Copom de amanhã - tinha taxa de 13,602%, contra 13,620% no ajuste anterior. Com isso, embute 14% de chance de corte de 0,50 ponto percentual da Selic amanhã e 86% de probabilidade de redução de 0,25 ponto.
O DI janeiro de 2021 cedia a 11,910%, estável.
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