PIB acumula queda de 4% até setembro, maior recuo desde 1996
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou recuo de 4% no acumulado do ano até setembro, em relação a igual período de 2015, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior queda acumulada para o período desde o início da série histórica iniciada em 1996. Nesta base de comparação, registraram forte baixa a agropecuária (-6,9%), a indústria (-4,3%) e os serviços (-2,8%).
Sob a ótica da demanda, houve queda de 11,6% na formação bruta de capital fixo, um indicativo de investimento. O consumo das famílias (-4,7%) e a despesa do governo (-0,7%). No setor externo, as importações caíram 13,1%, enquanto que as exportações cresceram 5,2% no ano.
Em quatro trimestres, a queda acumulada do PIB é de 4,4%. Essa taxa resultou da contração de 3,8% do valor adicionado a preços básicos e do recuo de 8,3% nos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado neste tipo de comparação decorreu das quedas na agropecuária (-5,6%), indústria (-5,4%) e serviços (-3,2%).
Sob a ótica da despesa, todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo pelo sexto trimestre consecutivo. A formação bruta de capital fixo sofreu contração de 13,5%. A despesa de consumo das famílias (-5,2%) e a despesa de consumo do governo (-0,9%) também apresentaram queda. Já no âmbito do setor externo, as exportações cresceram 6,8%, enquanto que as importações declinaram 14,8%.
Sob a ótica da demanda, houve queda de 11,6% na formação bruta de capital fixo, um indicativo de investimento. O consumo das famílias (-4,7%) e a despesa do governo (-0,7%). No setor externo, as importações caíram 13,1%, enquanto que as exportações cresceram 5,2% no ano.
Em quatro trimestres, a queda acumulada do PIB é de 4,4%. Essa taxa resultou da contração de 3,8% do valor adicionado a preços básicos e do recuo de 8,3% nos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado neste tipo de comparação decorreu das quedas na agropecuária (-5,6%), indústria (-5,4%) e serviços (-3,2%).
Sob a ótica da despesa, todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo pelo sexto trimestre consecutivo. A formação bruta de capital fixo sofreu contração de 13,5%. A despesa de consumo das famílias (-5,2%) e a despesa de consumo do governo (-0,9%) também apresentaram queda. Já no âmbito do setor externo, as exportações cresceram 6,8%, enquanto que as importações declinaram 14,8%.
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