Mercado aposta em corte maior de juros e contratos futuros caem
As taxas dos contratos futuros de juros fecharam em queda na BM&F refletindo a desaceleração maior que a esperada do IPCA de novembro e o alívio na preocupação com o cenário político local.
O IPCA de novembro subiu 0,18% sobre outubro, abaixo do avanço de 0,26% registrado em outubro. É a menor leitura para novembro desde 1998. Em 12 meses, a variação acumulada caiu a 6,99%, a mais baixa desde os 12 meses findos em dezembro de 2014.
Com a inflação mostrando sinais de desaceleração, o avanço das reformas fiscais e a perspectiva de um recuperação econômica mais demorada que a esperada, a discussão no mercado passa a ser entre um corte de 0,50 ponto percentual e 0,75% ponto percentual da taxa Selic na reunião de janeiro.
"Uma queda de 0,75 ponto percentual não é ainda o cenário-base , mas se tivermos uma desaceleração mais forte da inflação, e tudo evoluindo bem do lado fiscal, haveria uma hipótese de o BC acelerar a queda da Selic em ritmo mais intenso que 0,5 ponto percentual", afirma Rogério Braga, sócio de gestor da Quantitas.
Na BM&F , o DI para janeiro de 2018 caiu de 11,90% para 11,86%, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 11,48% para 11,46%. Já o DI para janeiro de 2021 fechou estável a 11,75%.
O IPCA de novembro subiu 0,18% sobre outubro, abaixo do avanço de 0,26% registrado em outubro. É a menor leitura para novembro desde 1998. Em 12 meses, a variação acumulada caiu a 6,99%, a mais baixa desde os 12 meses findos em dezembro de 2014.
Com a inflação mostrando sinais de desaceleração, o avanço das reformas fiscais e a perspectiva de um recuperação econômica mais demorada que a esperada, a discussão no mercado passa a ser entre um corte de 0,50 ponto percentual e 0,75% ponto percentual da taxa Selic na reunião de janeiro.
"Uma queda de 0,75 ponto percentual não é ainda o cenário-base , mas se tivermos uma desaceleração mais forte da inflação, e tudo evoluindo bem do lado fiscal, haveria uma hipótese de o BC acelerar a queda da Selic em ritmo mais intenso que 0,5 ponto percentual", afirma Rogério Braga, sócio de gestor da Quantitas.
Na BM&F , o DI para janeiro de 2018 caiu de 11,90% para 11,86%, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 11,48% para 11,46%. Já o DI para janeiro de 2021 fechou estável a 11,75%.
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