Dólar e juros futuros sobem, com maior incerteza política
O dólar sobe ante o real na manhã de segunda-feira, enquanto os juros longos avançam, repercutindo a maior instabilidade política após figuras centrais do governo de Michel Temer, inclusive o próprio presidente, terem sido citadas em acordo de delação premiada de executivo da Odebrecht.
O real é a moeda com segundo pior desempenho nesta sessão, atrás apenas da lira turca.
Temer foi citado 43 vezes no documento de acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. Outras figuras centrais do governo também foram citadas: o nome de Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, foi mencionado 45 vezes; e o de Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 34 vezes.
O que o mercado receia é que o clima de incerteza acabe corroendo a base aliada de Temer no Congresso, o que poderia ter efeitos diretos sobre o encaminhamento de medidas fiscais na Câmara e no Senado. O mercado considera a aprovação das medidas essencial para a retomada da confiança e do investimento, primeiro passo para a recuperação da economia.
Às 9h34, o dólar comercial subia 0,74%, a R$ 3,3966. Na máxima, foi a R$ 3,4079, em alta de 1,07%.
O dólar para janeiro tinha alta de 0,49%, a R$ 3,4170.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 chegou a subir 19 pontos-base sobre a taxa de fechamento da sessão anterior, para 12,310% ao ano. Neste momento, avança a 12,250%, contra 12,100% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 ia a 11,880%, ante 11,770% no ajuste anterior e máxima de 11,970%.
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 11,860%, contra 11,870% no ajuste anterior.
O real é a moeda com segundo pior desempenho nesta sessão, atrás apenas da lira turca.
Temer foi citado 43 vezes no documento de acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. Outras figuras centrais do governo também foram citadas: o nome de Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, foi mencionado 45 vezes; e o de Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 34 vezes.
O que o mercado receia é que o clima de incerteza acabe corroendo a base aliada de Temer no Congresso, o que poderia ter efeitos diretos sobre o encaminhamento de medidas fiscais na Câmara e no Senado. O mercado considera a aprovação das medidas essencial para a retomada da confiança e do investimento, primeiro passo para a recuperação da economia.
Às 9h34, o dólar comercial subia 0,74%, a R$ 3,3966. Na máxima, foi a R$ 3,4079, em alta de 1,07%.
O dólar para janeiro tinha alta de 0,49%, a R$ 3,4170.
Nos juros, o DI janeiro de 2025 chegou a subir 19 pontos-base sobre a taxa de fechamento da sessão anterior, para 12,310% ao ano. Neste momento, avança a 12,250%, contra 12,100% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 ia a 11,880%, ante 11,770% no ajuste anterior e máxima de 11,970%.
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 11,860%, contra 11,870% no ajuste anterior.
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