Confiança da indústria recua na prévia de dezembro, diz FGV
Depois de uma leve alta em novembro, a confiança da indústria voltou a cair em dezembro, puxada pela deterioração da percepção dos empresários a respeito da situação atual e também das expectativas, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao mesmo tempo, a ociosidade do setor atingiu nível recorde.
A prévia da Sondagem da Indústria de Transformação sinalizou queda de 2,9 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final de novembro, para 84,1 pontos. Na comparação com dezembro de 2015, o indicador ainda registra alta, de 7,4 pontos.
Se confirmado o resultado, a confiança registraria o menor patamar desde junho passado e recuaria 1,4 ponto na métrica de médias móveis trimestrais, para 85,9 pontos.
A queda da confiança em dezembro foi determinada pela piora tanto das avaliações sobre a situação atual quanto das perspectivas para os meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 3,7 pontos, para 81,4 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 1,9 ponto, para 87 pontos. Mantendo o comportamento observado desde junho passado, o menor nível do ISA em relação ao IE indica menor satisfação com o momento presente do que otimismo com o futuro próximo, diz a FGV.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) recuou 1,2 ponto percentual na prévia de dezembro, para 72,8%, mínimo histórico da série, iniciada em 1995.
Para a prévia de dezembro de 2016 foram consultadas 783 empresas entre os dias 1 e 16 deste mês.
A prévia da Sondagem da Indústria de Transformação sinalizou queda de 2,9 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final de novembro, para 84,1 pontos. Na comparação com dezembro de 2015, o indicador ainda registra alta, de 7,4 pontos.
Se confirmado o resultado, a confiança registraria o menor patamar desde junho passado e recuaria 1,4 ponto na métrica de médias móveis trimestrais, para 85,9 pontos.
A queda da confiança em dezembro foi determinada pela piora tanto das avaliações sobre a situação atual quanto das perspectivas para os meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 3,7 pontos, para 81,4 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 1,9 ponto, para 87 pontos. Mantendo o comportamento observado desde junho passado, o menor nível do ISA em relação ao IE indica menor satisfação com o momento presente do que otimismo com o futuro próximo, diz a FGV.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) recuou 1,2 ponto percentual na prévia de dezembro, para 72,8%, mínimo histórico da série, iniciada em 1995.
Para a prévia de dezembro de 2016 foram consultadas 783 empresas entre os dias 1 e 16 deste mês.
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