Gestão será para todos e conciliadora, diz prefeito de São Paulo
O novo prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que governará para todos e que fará uma gestão conciliadora com outros partidos e ouvindo conselhos de ex-prefeitos. Logo após a leitura e assinatura do termo de posse, Doria realizou apenas seu discurso de agradecimento, afirmando que faria mais tarde os comentários de sua futura gestão.
Doria começou agradecendo o apoio, além de familiares e amigos, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao qual atribui um "comando, pelo quarta vez, com grandeza, eficiência, paciência e humildade do Estado". No momento que o prefeito falava sobre Alckmin, ouvia-se participantes da plateia gritando "futuro presidente".
Em uma referência "especial e emocional" ao ex-prefeito Fernando Haddad (PT), Doria disse que ambos fizeram "a mais solidária, democrática e transparente transição de uma cidade nas ultimas três décadas".
Haddad foi o primeiro membro a ser chamado par fazer parte do conselho superior de São Paulo, junto com outros ex-prefeitos, como Marta Suplicy (PMDB), Luiza Erundina (PSol), José Serra (PSDB) e Paulo Maluf (PP).
"Faremos uma gestão conciliadora, recebendo com todo o respeito a opinião e o conselho de outros administradores, outros partidos. Vamos governar para todos e não para um partido nem ideologia".
Doria começou agradecendo o apoio, além de familiares e amigos, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao qual atribui um "comando, pelo quarta vez, com grandeza, eficiência, paciência e humildade do Estado". No momento que o prefeito falava sobre Alckmin, ouvia-se participantes da plateia gritando "futuro presidente".
Em uma referência "especial e emocional" ao ex-prefeito Fernando Haddad (PT), Doria disse que ambos fizeram "a mais solidária, democrática e transparente transição de uma cidade nas ultimas três décadas".
Haddad foi o primeiro membro a ser chamado par fazer parte do conselho superior de São Paulo, junto com outros ex-prefeitos, como Marta Suplicy (PMDB), Luiza Erundina (PSol), José Serra (PSDB) e Paulo Maluf (PP).
"Faremos uma gestão conciliadora, recebendo com todo o respeito a opinião e o conselho de outros administradores, outros partidos. Vamos governar para todos e não para um partido nem ideologia".
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