Venda de PC, tablet e celular só volta a crescer em 2018, diz Gartner
As vendas de PCs, tablets e celulares só voltarão a crescer ao redor do mundo em 2018, segundo a empresa de pesquisa Gartner. A estimativa é que em 2016 e em 2017 o número fique estável em 2,32 bilhões de unidades. Já em 2018 o número deve subir para 2,36 bilhões. Em 2019, serão 2,38 bilhões.
"O mercado global de dispositivos está estagnando. As vendas de celulares só estão avançando em mercados emergentes da Ásia-Pacífico e o mercado de PCs está chegando ao ponto mais baixo de sua tendência de queda", disse Ranjit Atwal, diretor de pesquisas do Gartner, em comunicado.
De acordo com ele, além da queda no número dispositivos vendidos, os preços também estão começando a recuar na medida em que a saturação do mercado e o ritmo mais lento de inovações não dá aos consumidores tanta motivação para trocar de aparelho em um ritmo tão rápido quanto antes.
"Eles estão procurando novas experiências em categorias em desenvolvimento, caixas de som equipadas com assistentes virtuais pessoais - como o Echo, da Amazon -, dispositivos de vestir e óculos de realidade virtual", completou Atwal. Nesse sentido, para conseguir avançar, os fabricantes terão que se mover cada vez mais rápido para as novas tecnologias e oferecer mais serviços aliados aos seus produtos - sejam eles desenvolvidos internamente ou por meio de parcerias, avaliou.
"O mercado global de dispositivos está estagnando. As vendas de celulares só estão avançando em mercados emergentes da Ásia-Pacífico e o mercado de PCs está chegando ao ponto mais baixo de sua tendência de queda", disse Ranjit Atwal, diretor de pesquisas do Gartner, em comunicado.
De acordo com ele, além da queda no número dispositivos vendidos, os preços também estão começando a recuar na medida em que a saturação do mercado e o ritmo mais lento de inovações não dá aos consumidores tanta motivação para trocar de aparelho em um ritmo tão rápido quanto antes.
"Eles estão procurando novas experiências em categorias em desenvolvimento, caixas de som equipadas com assistentes virtuais pessoais - como o Echo, da Amazon -, dispositivos de vestir e óculos de realidade virtual", completou Atwal. Nesse sentido, para conseguir avançar, os fabricantes terão que se mover cada vez mais rápido para as novas tecnologias e oferecer mais serviços aliados aos seus produtos - sejam eles desenvolvidos internamente ou por meio de parcerias, avaliou.
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