Moody's: Medidas do governo terão impacto imediato pequeno aos bancos
Os bancos terão um impacto imediato pequeno do pacote de medidas anunciadas pelo governo no mês passado para melhorar as condições de crédito e a eficiência do setor financeiro. A avaliação é da agência de classificação de risco Moody's, em relatório publicado nesta quinta-feira.
As medidas podem melhorar a capacidade de pagamento dos tomadores e estimular o crescimento do crédito no longo prazo, segundo a agência. Mas não devem servir para incentivar os empréstimos nos próximos meses porque os bancos se mantêm pouco dispostos a assumir riscos em consequência do fraco ritmo da economia, de acordo com o relatório.
O pacote tem como foco melhorar a condição financeira e reduzir os custos para os tomadores de crédito, além de diminuir as ineficiências no processo de originação de financiamentos. "Em geral, as medidas devem ajudar a reduzir a inadimplência de empréstimos, o que reduziria os custos de crédito e melhoraria a rentabilidade dos bancos", escrevem os analistas da Moody's.
No longo prazo, a agência avalia que a menor burocracia nas operações de crédito pode sustentar o crescimento do crédito e compensar a redução nas margens que deve ocorrer no curto prazo como resultado das medidas.
As medidas podem melhorar a capacidade de pagamento dos tomadores e estimular o crescimento do crédito no longo prazo, segundo a agência. Mas não devem servir para incentivar os empréstimos nos próximos meses porque os bancos se mantêm pouco dispostos a assumir riscos em consequência do fraco ritmo da economia, de acordo com o relatório.
O pacote tem como foco melhorar a condição financeira e reduzir os custos para os tomadores de crédito, além de diminuir as ineficiências no processo de originação de financiamentos. "Em geral, as medidas devem ajudar a reduzir a inadimplência de empréstimos, o que reduziria os custos de crédito e melhoraria a rentabilidade dos bancos", escrevem os analistas da Moody's.
No longo prazo, a agência avalia que a menor burocracia nas operações de crédito pode sustentar o crescimento do crédito e compensar a redução nas margens que deve ocorrer no curto prazo como resultado das medidas.
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