Dólar segue próximo de mínimas em dois meses ante real
O dólar segue próximo de mínimas em dois meses frente ao real nesta terça-feira, em mais um dia em que a moeda brasileira tem um desempenho melhor que seus pares emergentes.
Às 10h31, o dólar comercial tinha leve baixa, de 0,08%, a R$ 3,1940. Na mínima, ficou em R$ 3,1891, perto da taxa de R$ 3,1876 registrada na sexta-feira passada, a mais baixa desde 8 de novembro de 2016 (R$ 3,1626).
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,11%, a R$ 3,2155.
Um grupo de divisas emergentes, excluindo o real, caía 0,60% nesta manhã, operando nos menores níveis em 11 meses. O movimento era puxado pela lira turca, que renovou hoje mínima recorde ante o dólar, pressionada por instabilidade política no país.
O ano começou forte para o real. A moeda brasileira sobe 1,76% desde o fim de dezembro, ocupando a quarta colocação entre as divisas com melhor desempenho. Apenas o rublo russo (2,91%), o peso colombiano (2,51%) e o dólar australiano (1,99%) se apreciam mais que o real no período.
Analistas dizem que fluxos efetivos e expectativas de mais ingressos explicam a performance do real. A perspectiva de entradas de capital está ligada diretamente à reabertura da janela de captações, feita ontem pela Petrobras. A estatal emitiu US$ 4 bilhões no mercado internacional, mas, segundo apurou o Valor, a demanda chegou a US$ 20 bilhões. E mais empresas devem anunciar emissões nos próximos dias.
Às 10h31, o dólar comercial tinha leve baixa, de 0,08%, a R$ 3,1940. Na mínima, ficou em R$ 3,1891, perto da taxa de R$ 3,1876 registrada na sexta-feira passada, a mais baixa desde 8 de novembro de 2016 (R$ 3,1626).
No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,11%, a R$ 3,2155.
Um grupo de divisas emergentes, excluindo o real, caía 0,60% nesta manhã, operando nos menores níveis em 11 meses. O movimento era puxado pela lira turca, que renovou hoje mínima recorde ante o dólar, pressionada por instabilidade política no país.
O ano começou forte para o real. A moeda brasileira sobe 1,76% desde o fim de dezembro, ocupando a quarta colocação entre as divisas com melhor desempenho. Apenas o rublo russo (2,91%), o peso colombiano (2,51%) e o dólar australiano (1,99%) se apreciam mais que o real no período.
Analistas dizem que fluxos efetivos e expectativas de mais ingressos explicam a performance do real. A perspectiva de entradas de capital está ligada diretamente à reabertura da janela de captações, feita ontem pela Petrobras. A estatal emitiu US$ 4 bilhões no mercado internacional, mas, segundo apurou o Valor, a demanda chegou a US$ 20 bilhões. E mais empresas devem anunciar emissões nos próximos dias.
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