Juros futuros de curto prazo caem após IPCA mais baixo
As taxas de juros de curto prazo caem no início do pregão desta quarta-feira, na esteira de novas surpresas benignas com a inflação, que fortalecem a aposta de aceleração do ritmo de cortes da Selic a poucas horas da decisão de política monetária.
A curva de DI chegou a mostrar nesta manhã mais de 40% de probabilidade de corte de 0,75 ponto, contra 28% de chance no fechamento de ontem. Os DIs, porém, saíram das mínimas, e a precificação voltou para 30%.
Pelo quarto mês seguido, o IPCA surpreendeu ao vir abaixo do esperado. A leitura de dezembro ficou em 0,30%, abaixo da expectativa de 0,34%. Em 2016, o índice subiu 6,29%, aquém da estimativa de 6,34% e dentro da banda de oscilação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) - com teto de 6,50%.
O alívio na inflação vem horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) definir o rumo da política monetária. Embora a estimativa majoritária do mercado seja de corte de 0,50 ponto percentual da taxa básica de juros, desde a semana passada tem aumentado a possibilidade de uma redução mais intensa, de 0,75 ponto.
Às 9h19, o DI abril de 2017 - que concentra apostas para as reuniões do Copom de janeiro e fevereiro - cedia a 12,770% ao ano, ante ajuste anterior de 12,800%. Na mínima por ora, marcou 12,730%.
O DI julho de 2017 - que reflete apostas também para as reuniões de abril e maio, além de janeiro e fevereiro - recuava a 12,200%, contra 12,220% do ajuste da véspera e mínima hoje de 12,200%.
O DI janeiro de 2018, termômetro das apostas para a política monetária ao longo de 2017 - tinha taxa de 11,340%, frente a 11,330% no ajuste anterior.
A curva de DI chegou a mostrar nesta manhã mais de 40% de probabilidade de corte de 0,75 ponto, contra 28% de chance no fechamento de ontem. Os DIs, porém, saíram das mínimas, e a precificação voltou para 30%.
Pelo quarto mês seguido, o IPCA surpreendeu ao vir abaixo do esperado. A leitura de dezembro ficou em 0,30%, abaixo da expectativa de 0,34%. Em 2016, o índice subiu 6,29%, aquém da estimativa de 6,34% e dentro da banda de oscilação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) - com teto de 6,50%.
O alívio na inflação vem horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) definir o rumo da política monetária. Embora a estimativa majoritária do mercado seja de corte de 0,50 ponto percentual da taxa básica de juros, desde a semana passada tem aumentado a possibilidade de uma redução mais intensa, de 0,75 ponto.
Às 9h19, o DI abril de 2017 - que concentra apostas para as reuniões do Copom de janeiro e fevereiro - cedia a 12,770% ao ano, ante ajuste anterior de 12,800%. Na mínima por ora, marcou 12,730%.
O DI julho de 2017 - que reflete apostas também para as reuniões de abril e maio, além de janeiro e fevereiro - recuava a 12,200%, contra 12,220% do ajuste da véspera e mínima hoje de 12,200%.
O DI janeiro de 2018, termômetro das apostas para a política monetária ao longo de 2017 - tinha taxa de 11,340%, frente a 11,330% no ajuste anterior.
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