Ações da JBS e da BRF caem com Operação Cui Bono da Polícia Federal
As ações das empresas frigoríficas operavam em baixa nesta tarde. Os papéis ordinários da JBS recuavam 2,57%, as ações ordinárias da BRF tinham baixa de 2,81% e os papéis ordinários da Marfrig tinham leve alta de 0,16%. Nesta tarde, o Ibovespa operava em leve queda de 0,09% aos 63.896 pontos.
A J&F Investimentos - holding que controla a JBS S.A. - foi citada no despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira que autorizou a deflagração da Operação Cui Bono pela Polícia Federal. A operação investiga um suposto esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido, pelo menos, entre 2011 e 2013.
A J&F informou que atua de "forma profissional" com os bancos públicos e privados. Em nota, a holding também diz ter o "máximo interesse" no esclarecimento dos fatos investigados.
O empresário Marcos Molina, fundador e presidente do conselho de administração da Marfrig, também foi um dos alvos de busca e apreensão da Operação Cui Bono, deflagrada hoje pela Polícia Federal.
Segundo a PF, o ex-ministro Geddel Vieira de Lima, na época vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa, "agia internamente, em prévio e harmônico ajuste com Eduardo Cunha e outros, para beneficiar empresas com liberações de créditos dentro de sua área de alçada e fornecia informações privilegiadas para outros membros do grupo criminoso, composto, ainda, por Eduardo Consentino da Cunha, Fábio Ferreira Cleto e Lúcio Bolonha Funaro, para que, com isso, pudessem obter vantagens indevidas junto às empresas beneficiárias dos créditos liberados pela instituição financeira, como a BR Vias, Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários S.A., Marfrig S.A., J&S Investimentos S.A., Grupo Bertin, JBS S.A., entre outras".
A J&F Investimentos - holding que controla a JBS S.A. - foi citada no despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira que autorizou a deflagração da Operação Cui Bono pela Polícia Federal. A operação investiga um suposto esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido, pelo menos, entre 2011 e 2013.
A J&F informou que atua de "forma profissional" com os bancos públicos e privados. Em nota, a holding também diz ter o "máximo interesse" no esclarecimento dos fatos investigados.
O empresário Marcos Molina, fundador e presidente do conselho de administração da Marfrig, também foi um dos alvos de busca e apreensão da Operação Cui Bono, deflagrada hoje pela Polícia Federal.
Segundo a PF, o ex-ministro Geddel Vieira de Lima, na época vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa, "agia internamente, em prévio e harmônico ajuste com Eduardo Cunha e outros, para beneficiar empresas com liberações de créditos dentro de sua área de alçada e fornecia informações privilegiadas para outros membros do grupo criminoso, composto, ainda, por Eduardo Consentino da Cunha, Fábio Ferreira Cleto e Lúcio Bolonha Funaro, para que, com isso, pudessem obter vantagens indevidas junto às empresas beneficiárias dos créditos liberados pela instituição financeira, como a BR Vias, Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários S.A., Marfrig S.A., J&S Investimentos S.A., Grupo Bertin, JBS S.A., entre outras".
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