Gestora BlackRock vê lucro subir 6% no 4º trimestre, puxado por ETFs
A gestora americana de recursos BlackRock atraiu US$ 98 bilhões líquidos em recursos no quarto trimestre de 2016, elevando sua base de ativos sob gestão para US$ 5,148 trilhões. As entradas foram lideradas por estratégias de investimentos passivos, sobretudo na plataforma iShares, de fundos que replicam índices (ETFs, na sigla em inglês).
Os ingressos líquidos de recursos nos produtos da BlackRock atingiram o recorde de US$ 202 bilhões em todo o ano passado, dos quais US$ 181 bilhões em aplicações de longo prazo. "Os resultados do ano refletem nosso contínuo compromisso de otimizar o crescimento de nossas capacidades de investimentos diversifcados, tecnologia e gestão de risco da maneira mais eficiente possível", afirmou, em comunicado que acompanha as demonstrações financeiras, o presidente do conselho de administração e executivo-chefe da BlackRock, Laurence Fink.
A gestora obteve lucro líquido de US$ 852 milhões no quarto trimestre do ano passado, com alta de 6% na comparação com o mesmo período de 2015. No exercício de 2016 como um todo, o lucro caiu 3%, para US$ 3,214 bilhões.
O controle de despesas ajudou a melhorar o lucro trimestral. A receita obtida entre outubro e dezembro totalizou US$ 2,89 bilhões, com alta de apenas 1%.
Segundo Fink, apesar do rali do mercado acionário após as eleições presidenciais americanas, a combinação de um dólar mais forte, o enfraquecimento da renda variável internacional e renda fixa em terreno negativo desafiou os investidores globais. "Os investidores estão repensando sua abordagem na gestão ativa, na alocação de ativos e na construção do portfólio, e estamos vendo mais clientes usarem estratégias ativas e de índices juntas para gerar retornos", afirmou.
Por causa disso, acrescentou o executivo, a BlackRock tem investido em sua plataforma para oferecer aos clientes uma ampla gama de produtos de diversas estratégias.
Com o resultado, o conselho da BlackRock aprovou um aumento de 9% no dividendo trimestral, para US$ 2,50 por ações, além da recompra de 6 milhões de papéis.
Os ingressos líquidos de recursos nos produtos da BlackRock atingiram o recorde de US$ 202 bilhões em todo o ano passado, dos quais US$ 181 bilhões em aplicações de longo prazo. "Os resultados do ano refletem nosso contínuo compromisso de otimizar o crescimento de nossas capacidades de investimentos diversifcados, tecnologia e gestão de risco da maneira mais eficiente possível", afirmou, em comunicado que acompanha as demonstrações financeiras, o presidente do conselho de administração e executivo-chefe da BlackRock, Laurence Fink.
A gestora obteve lucro líquido de US$ 852 milhões no quarto trimestre do ano passado, com alta de 6% na comparação com o mesmo período de 2015. No exercício de 2016 como um todo, o lucro caiu 3%, para US$ 3,214 bilhões.
O controle de despesas ajudou a melhorar o lucro trimestral. A receita obtida entre outubro e dezembro totalizou US$ 2,89 bilhões, com alta de apenas 1%.
Segundo Fink, apesar do rali do mercado acionário após as eleições presidenciais americanas, a combinação de um dólar mais forte, o enfraquecimento da renda variável internacional e renda fixa em terreno negativo desafiou os investidores globais. "Os investidores estão repensando sua abordagem na gestão ativa, na alocação de ativos e na construção do portfólio, e estamos vendo mais clientes usarem estratégias ativas e de índices juntas para gerar retornos", afirmou.
Por causa disso, acrescentou o executivo, a BlackRock tem investido em sua plataforma para oferecer aos clientes uma ampla gama de produtos de diversas estratégias.
Com o resultado, o conselho da BlackRock aprovou um aumento de 9% no dividendo trimestral, para US$ 2,50 por ações, além da recompra de 6 milhões de papéis.
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