Inflação dos idosos sobe mais de 6% em 2016, aponta FGV
O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, registrou no quarto trimestre de 2016 variação de 0,93%.
No ano, o IPC-3i acumulou alta de 6,07%, após aumento de 11,13% em 2015. Com este resultado, a variação do indicador ficou abaixo da taxa acumulada pelo IPC-BR, que mede a inflação geral, que foi de 6,18%, no mesmo período.
Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2016, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 0,26 ponto percentual, passando de 0,67% para 0,93%. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes, cuja taxa passou de 0,22% para 2,37%. O item que mais influenciou foi a gasolina, que subiu 3,28%, no quarto trimestre, ante queda de 1,79%, no anterior.
Contribuíram os grupos: Alimentação (-0,22% para 0,31%), Educação, Leitura e Recreação (1,34% para 2,66%), Despesas Diversas (0,39% para 1,54%), Comunicação (0,52% para 1,03%) e Vestuário (0,31% para 0,75%). Para cada uma destas classes de despesa, pesou, respectivamente, o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (-28,20% para -10,73%), passagem aérea (9,87% para 31,89%), cigarros (-2,06% para 2,22%), tarifa de telefone móvel (0,86% para 1,63%) e roupas (0,11% para 0,98%).
Apenas o grupo Habitação (0,72% para -0,16%) apresentou decréscimo em sua taxa de variação. O item que contribuiu para este movimento foi tarifa de eletricidade residencial, que passou de -2,69% para -6,25%.
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 1,82%. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens: salão de beleza (0,90% para 2,48%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (2,76% para 1,85%), respectivamente.
No ano, o IPC-3i acumulou alta de 6,07%, após aumento de 11,13% em 2015. Com este resultado, a variação do indicador ficou abaixo da taxa acumulada pelo IPC-BR, que mede a inflação geral, que foi de 6,18%, no mesmo período.
Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2016, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 0,26 ponto percentual, passando de 0,67% para 0,93%. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes, cuja taxa passou de 0,22% para 2,37%. O item que mais influenciou foi a gasolina, que subiu 3,28%, no quarto trimestre, ante queda de 1,79%, no anterior.
Contribuíram os grupos: Alimentação (-0,22% para 0,31%), Educação, Leitura e Recreação (1,34% para 2,66%), Despesas Diversas (0,39% para 1,54%), Comunicação (0,52% para 1,03%) e Vestuário (0,31% para 0,75%). Para cada uma destas classes de despesa, pesou, respectivamente, o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (-28,20% para -10,73%), passagem aérea (9,87% para 31,89%), cigarros (-2,06% para 2,22%), tarifa de telefone móvel (0,86% para 1,63%) e roupas (0,11% para 0,98%).
Apenas o grupo Habitação (0,72% para -0,16%) apresentou decréscimo em sua taxa de variação. O item que contribuiu para este movimento foi tarifa de eletricidade residencial, que passou de -2,69% para -6,25%.
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 1,82%. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens: salão de beleza (0,90% para 2,48%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (2,76% para 1,85%), respectivamente.
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