Dólar e juros têm variações moderadas em dia de agenda fraca
O dólar tem leve alta e os juros oscilam com viés de queda no começo dos negócios desta segunda-feira, em um dia que promete ter menos movimentação de estrangeiros devido ao feriado que fecha os mercados nos Estados Unidos.
A agenda brasileira é fraca de indicadores, o que propicia uma sessão de operações de giro. A expectativa se volta para eventos ao longo da semana - sobretudo a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), amanhã, e a posse de Donald Trump nos EUA na sexta-feira.
A ata do Copom deve dar ainda mais detalhes sobre os motivos que levaram o colegiado do BC a optar pelo corte de 0,75 ponto percentual da Selic na semana passada, que surpreendeu o mercado. A decisão provocou uma reprecificação das apostas do mercado, e a curva de DI já mostra cortes de 0,75 ponto também para os próximos meses. Os contratos de juros futuros embutem Selic de 10% ao fim deste ano.
A sinalização do BC já provocou mudanças importantes nas apostas também de economistas. A estimativa para a Selic ao fim de 2017 caiu de 10,25% ao ano para 9,75%. O prognóstico para 2018 recuou de 9,63% para 9,50%, considerando a mediana agregada das previsões colhidas pelo BC para a pesquisa Focus.
Às 9h44, o DI janeiro de 2018 indicava 11,050% ao ano, frente a 11,060% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 apontava 10,510%, ante 10,530% no último ajuste.
O DI janeiro de 2021 operava estável, a 10,800%. E o DI janeiro de 2025 tinha taxa de 11,210%, contra 11,200% no ajuste anterior.
No câmbio, o dólar comercial subia 0,18%, a R$ 3,2263. A taxa do contrato futuro para fevereiro se apreciava 0,12%, a R$ 3,2415.
A agenda brasileira é fraca de indicadores, o que propicia uma sessão de operações de giro. A expectativa se volta para eventos ao longo da semana - sobretudo a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), amanhã, e a posse de Donald Trump nos EUA na sexta-feira.
A ata do Copom deve dar ainda mais detalhes sobre os motivos que levaram o colegiado do BC a optar pelo corte de 0,75 ponto percentual da Selic na semana passada, que surpreendeu o mercado. A decisão provocou uma reprecificação das apostas do mercado, e a curva de DI já mostra cortes de 0,75 ponto também para os próximos meses. Os contratos de juros futuros embutem Selic de 10% ao fim deste ano.
A sinalização do BC já provocou mudanças importantes nas apostas também de economistas. A estimativa para a Selic ao fim de 2017 caiu de 10,25% ao ano para 9,75%. O prognóstico para 2018 recuou de 9,63% para 9,50%, considerando a mediana agregada das previsões colhidas pelo BC para a pesquisa Focus.
Às 9h44, o DI janeiro de 2018 indicava 11,050% ao ano, frente a 11,060% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 apontava 10,510%, ante 10,530% no último ajuste.
O DI janeiro de 2021 operava estável, a 10,800%. E o DI janeiro de 2025 tinha taxa de 11,210%, contra 11,200% no ajuste anterior.
No câmbio, o dólar comercial subia 0,18%, a R$ 3,2263. A taxa do contrato futuro para fevereiro se apreciava 0,12%, a R$ 3,2415.
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